Pesquisar este blog
quinta-feira, 9 de outubro de 2025
Buíque celebra os 80 anos de Infância com o Seminário Graciliano Ramos 2025
terça-feira, 26 de abril de 2022
Buíque foi indicado ao prêmio “Prefeitura Amiga da Biblioteca”
As bibliotecas estão aptas e em plenas condições de funcionamento, possuindo em seus acervos, diversas obras literárias clássicas, bem como de autores locais a exemplo de Cyl Gallindo, Paulo Tarciso, Manoel Modesto, Irivanize Albuquerque, Pedro Torres, Cidinaldo Buíque, Leonardo Silva. Graciliano Ramos, que é considerado filho de Buíque por ter vivido boa parte da sua infância no município, é autor do importantíssimo livro de memórias “Infância”.
“Razões não faltam para conceder ao munícipio de Buíque tão justo prêmio, por fazerem com que as bibliotecas disponham de mecanismos atrativos para que toda comunidade usufrua de ambientes agradáveis para leitura e outras atividades culturais”, comemorou Isaltino Nascimento.
quinta-feira, 21 de abril de 2022
Biblioteca Municipal de Buíque participará da 1ª FELIVRE - Feira Literária de Pesqueira
segunda-feira, 21 de março de 2022
Biblioteca Municipal promove Exposição Literária com Obras do Cordelista Buiquense Paulo Tarciso
segunda-feira, 27 de dezembro de 2021
A adaptação Teatral e Musical do livro "INFÂNCIA" de Graciliano Ramos, emocionou o público presente na Biblioteca Municipal
O último domingo, 26 de dezembro de 2021 em Buíque, ficou marcado pela apresentação dos artistas Ney Piacentini e Alexandre Rosa, que fizeram na biblioteca municipal Graciliano Ramos, uma adaptação teatral e musical da obra “Infância” escrita por Graciliano Ramos. Obra que cita parte de sua vida e aspectos sobre o Buíque que conheceu durante a juventude.
Os artistas esboçaram toda atmosfera sentimental e experiência de vida captada por Gracilano e transformada em palavras.
Alexandre Rosa e Ney Piacentini (por: Leonardo Silva)
Da vida para o livro, do livro para o teatro musical. Parte da história de um dos mais ilustres cidadãos que por aqui passaram, retorna em forma de arte para encantar àqueles que admiram verdadeiramente a cultura de nossa terra.
Imagem: Leonardo Silva
Numa combinação de falas encenadas com vigor e espontaneidade, ao som de vários instrumentos, quem pôde prestigiar a peça, contemplou satisfatoriamente o trabalho artístico vindo diretamente de São Paulo-SP para Buíque-PE.
O evento foi realizado pelo Blog Choque Cultural Buíque, através do produtor cultural Leonardo Silva com apoio da Biblioteca Municipal Graciliano Ramos e da Secretaria da Mulher de Buíque.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE BUÍQUE RECEBE ADAPTAÇÃO TEATRAL DA OBRA "INFÂNCIA" DE GRACILIANO RAMOS
segunda-feira, 22 de novembro de 2021
UM ACRÓSTICO PARA GRACILIANO RAMOS DE OLIVEIRA, NOSSO AMADO ESCRITOR
![]() |
| O escritor alagoano Graciliano Ramos e ilustrações de Aldemir Martins para seu livro Vidas Secas – Fotomontagem: Camila Paim/Jornal da USP com foto do acervo do IEB |
Por: João Paulo Cordeiro
GRAÇAS A ELE SE DEU, POR ESTA
RICA PASSAGEM, COM ELE O
AMOR A CONFIANÇA, O TALENTO
CIRCULADO DE ESPERANÇA,
INGRESSADO EM SUA IMAGEM,
LEITURA TEXTOS CRÔNICA E POESIA,
INDO E VINDO DE BAGAGEM,
AMADO NOSSO ESCRITOR, EM
NOSSO BUÍQUE MOROU,
ONDE VIROU PERSONAGEM.
RICO DE SABEDORIA, DA “INFÂNCIA”
ANCORADO DE RIGOR, COM VIDAS TÃO SECAS,
MOSTROU SEU REAL VALOR,
O NOSSO ETERNO GRACILIANO
SINCERAMENTE CLAMAMOS
NOSSO AMADO ESCRITOR.
DO LAMENTO DO SERTÃO
ESCREVEU COM EMOÇÃO
ROMANCES JAMAIS APAGADOS
“INSONIA” NOITES ACORDADO
“DOIS DEDOS” DE GRATIDÃO.
OH, BALEIA TÃO SOFRIDA
LHE ACERCA FABIANO
INDO E VINDO POR AÍ
“VIDAS SECAS” RETRATANDO
E SINHÁ VITÓRIA COITADA
INCALSAVELMENTE VIVIA, NO
ROMANCE DO SERTÃO
AMOU SEUS FILHOS ENTÃO
ATÉ CHORANDO, SORRIA.
sexta-feira, 19 de novembro de 2021
VELHO RAMOS

Fonte: http://www.multirio.rj.gov.br/
Por: Pedro Ivo Albuquerque
Como escravo que não é dono de sua própria vida,
Como uma rês do cercado de terra alheias
É o pobre vaqueiro entre os currais e colcheias
Quando até o gibão é devolvido na partida.
O aboio que deixava as vacas entorpecidas
Percorria os cantos da mata em sua voz nua.
Sobre o cavalo do patrão e numa vestimenta crua.
Na caatinga amarela pelo poente avermelhada
Os quipás, mandacarus, as cercas e as estradas
Eram as cores e a pintura da seca vida sua.
Aos sábados, as ruas de matutos fervilhavam
E a missa santa aos domingos era celebrada.
Os frequentadores das praças e das calçadas
Debatiam os fatos passados que se renovavam.
E das coisinhas que nos matos se observavam:
A flor de mandacaru que uma vez desabotoa,
Os altos dos montes secos, para lá daquela lagoa
E pelos frios agudos da serra andavam expostas
Figuras solitárias com as mãos atrás das costas,
Em capotes, como urubus arrepiados na garoa.
Em um passado perto, Buíque foi morada
De um gigante das letras e também das linhas.
E no presente estas letras, pelas letras minhas,
Nessas linhas pobres são homenageadas.
Que suas páginas sempre sejam folheadas.
E hoje nós, leitores do Cyl Galindo estamos
Celebrando os cento e vinte e nove anos
Do criador da pequena cadelinha baleia
E da surra que o pobre levou na cadeia:
Do sábio Graciliano, o velho Ramos.
Outubro de 2021
segunda-feira, 15 de novembro de 2021
BUÍQUE - CAPITAL PERNAMBUCANA DA ARTE RUPESTRE, REALIZA SEU O 1º ENCONTRO DE COLECIONADORES
A cidade de Buíque, localizada no Agreste Meridional, receberá nos dias 20 e 21 de novembro o primeiro Encontro de Colecionadores, que conta com a organização do blog Choque Cultural Buíque, através do produtor cultural Leonardo Silva . A cidade é conhecida como a Capital Pernambucana da Arte Rupestre e conta com o segundo maior Parque Arqueológico do Brasil.
Esta primeira edição ocorrerá na Biblioteca Pública Municipal Graciliano Ramos, localizada na Praça Nanô Camelo, s/n. A mesma contará com a participação exclusiva de expositores e colecionadores do município, entretanto, estará aberta para todos os públicos de Buíque e Região. O organizador ressalta que durante o evento poderão ser realizadas trocas, vendas ou compras dos itens expostos. Este é um encontro que pode proporcionar oportunidades de conhecimentos e estimular o interesse para o colecionismo, por isso está sendo dirigido a todas as idades.
“Estamos aguardando um público significativo para este primeiro momento, no entanto, nós já estamos preparados para receber aqueles colecionadores que virão para comprar vários itens, para isso disponibilizamos das seguintes formas de pagamento: em dinheiro, PIX ou Cartões de Créditos", ressaltou Leonardo Silva, organizador do evento, em entrevista nosso site/blog.
As informações dão conta que várias coleções farão parte deste encontro, tais como: moedas, selos, cédulas, pedras e diversos outros tipos de colecionismo.
Programação:
20/11 (Sábado)
Local: Biblioteca Pública Municipal Graciliano Ramos
Endereço: Praça Nanô Camelo, s/n
Horário: 19h00 às 22h00
21/11 (Domingo)
Local: Biblioteca Pública Municipal Graciliano Ramos
Endereço: Praça Nanô Camelo, s/n
Horário: 09h00 às 12h00
Obs: Os participantes receberão certificados e lembranças.
Contato: choqueculturalbuique@gmail.com
domingo, 14 de novembro de 2021
UM POEMA PARA "GRACILIANO"
![]() |
| Fonte: https://blog.estantevirtual.com.br/ |
Por: Agda Araújo
Eu hoje quero parabenizar
esse grande Alabucano,
Que se estivesse vivo faria 129 anos.
Foi um grande escritor,
seu nome eternizou
Falando do sertão pernambucano.
O livro é vidas secas
Sua obra de maior expressão
Premiada pelo mundo
Com grande admiração,
Com muita simplicidade
Firmeza, e verdade
Mostrou o mundo ao sertão.
Porque do Alabucano
A razão vou te contar
Nascido em Alagoas
Criado nesse lugar.
Lugar chamado Buíque
Que eu vou te apresentar.
Buíque é situado
No agreste meridional
Estado de Pernambucano
Lugar sensacional
Lugar que esse artista
Falou dele sem igual.
Seu Sebastião, dona Maria
Os pais de Graciliano
Se mudaram pra Buíque
Quando ele tinha 02 anos.
Por aqui passou alguns anos
Na fazenda pintadinha
Que se chamava maniçoba,
Correndo atrás das galinhas.
Pintadinha até hoje
É bastante visitada
Foi palco de muitas histórias
Por Graciliano narradas,
Vou falar um pedacinho
Das brincadeiras do bichinho
No livro infância citada.
“Eu nasci de sete meses
Fui criado sem mamar
Bebi leite de cem vacas
Na porteira do curral”
Aí vem outra parte
Que ele fala com precisão
É do largo da feira
Ele usa a imaginação.
Sua visão de criança
Bastante sensacional
Fala que o largo da feira
Se parece um tronco de pau.
Na visão de Graciliano
Até muito engraçada
Tem coisas que ainda hoje
Não mudou foi quase nada.
Falo dos dias de feira
Com várias barracas armadas
Carros chegando dos sítios
A rua fica agitada.
E esse largo da feira
É nossa praça central,
É a praça Major França
O nosso cartão postal.
Ele fala de Buíque
Como criança levada
Fala que nossa cidade
Tem uma aparência aleijada
Perna curva, perna estirada
Se você ler esse livro
Vai dar bastante risadas.
Graciliano um grande artista
Que em Buíque passou
Foi um enorme presente
Que a nossa terra ganhou
E para lhe homenagear
Aqui nesse lugar
Biblioteca ele virou.
Escritor de renome
E de grande expressão
Neste dia Graciliano
A nossa gratidão, salve 129 anos
Ao maior escritor do sertão.
terça-feira, 9 de novembro de 2021
Graciliano Ramos, o porta-voz dos ciclos permanentes
![]() |
| Foto: Arquivo público do estado de São Paulo |
Por: Barmonte | 25-10-2021
Graciliano era a voz da consciência a narrar toda a fartura perseguida pela ausência. Num espécie de filme vivido, viu heróis e inimigos, privilégios e castigos, boa sorte e maldições. Em seu olhar narrado com grande riqueza, ria aquarelas imaginárias onde a natureza e toda sua beleza, faz o pasto verdejar, a neblina enevoar-se e num simples sopro, vê poeira, e escassez. Vê também a nudez e a crueza da morte, carregada pela sequidão. Num mundo fértil, imaginário, dolorido, incompreensível, mas observável, pelas brechas que a vida lhe permitia espiar.
As pessoas a sua volta eram como personagens de um enredo sem pausas. Verificava os traços, os trejeitos, os vícios, qualidades e defeitos e até na forma da cidade, transportava-se para o alto e enxergava lá de cima o corpo aleijado chamado Buíque. Venerava a velha Maniçoba, recordava a bonança dos tempos chuvosos e devastação do verão sertanejo no Pintadinho. Recordava as rezas do pai e o estranho latim rezado pela esposa de um vaqueiro seu.
Montanhas de grãos de milho servira como distração. Atormentado pelos fantasmas que desciam e subiam sem cessar, parecia à sua frente projetar, os medos daquilo que ainda não compreendia. O que diriam os sapos à beira do açude da Penha? O que diriam os filhos de Teotônio Sabiá? Nunca se soube, porque nunca pôde ir até eles. Graciliano vivia aprisionado e a única brecha de fuga, eram os olhos, a mente e os ouvidos.
Um exercício frequente, onde a busca pelo entendimento das coisas confusas a sua volta o fizeram ser quem foi. Graciliano teve por escola inicial, a vida vivida em Buíque. E talvez tenha conhecido mais da cidade estando preso por trás de muros, do que os que viviam à solta pelas ruas e estradas. Sua mente, tal qual o sobrenome, tinha ramos que alcançavam confins do mundo. Para nele externar outros mundos, no universo dos livros e assim, tornar-se parte de um mundo em que os que morrem, sobrevivem. Graciliano Ramos de Oliveira é planta abstrata, amarga e singela, simples e complexa, avessa e inversa. É como um cacto em meio à caatinga. Que floresce e espeta e espera na sequidão os dias chuvosos. Que revela em vidas secas, as marcas encrustadas a cada pedra e cada face enrugada, carregada por experiências de morte e sobrevivência. Revivida em ciclos permanentes, numa terra de reis e rainhas pobres, cujas coroas estouram no solo e absorvem a plenitude do sol.
Graciliano foi um menino que habitou o corpo de um homem que fotografou a essência do interior nordestino e o Buíque de seu tempo, usando apenas palavras.
domingo, 7 de novembro de 2021
BUÍQUE DE GRACILIANO RAMOS
![]() |
| Graciliano Ramos (Foto: Reprodução) |
Por: Irivanize Albuquerque
A Biblioteca Municipal de Buíque carrega o nome de Graciliano Ramos, não apenas por se tratar de uma mera homenagem a um dos grandes nomes da literatura brasileira, mas sim pelo fato de a história deste escritor estar intrinsecamente ligada à cidade, uma vez que o mesmo passou parte de sua infância neste local. Chegado à cidade antes mesmo de completar dois anos de idade, no ano de 1894, vindo de sua cidade natal, Quebrangulo, em Alagoas, o escritor tratou de relatar suas impressões da vida e costumes da “Vila”, conforme retratado em seu livro autobiográfico, Infância.
No livro, além de reproduzir o difícil período de sua vida, descreve com detalhes sobre as personalidades habitantes e lugares que marcaram sua passagem por Buíque, cidade a qual retratou como tendo “a aparência de um corpo aleijado”.
Nos “agudos frios da serra”, seu pai se tornou comerciante, estabelecendo-se no Largo da Feira, atualmente a Praça Major França, praça principal de Buíque, onde, segundo o mesmo, se concentrava a vida social, o comércio, os fuxicos, a leitura dos jornais. Já naqueles tempos a feira era armada aos sábados, movimentando a vila e agrupando as pessoas tanto da cidade como da zona rural.
Na obra, o autor faz menção à diversas famílias “poderosas no Nordeste”, que até hoje permanecem presentes na região: Cavalcantis, Albuquerques, Siqueiras, Tenórios e Aquinos, como também a algumas personalidades com projeção na época, como é o caso do Padre João Inácio, futuro Vigário, o qual pertencia aos Albuquerques, e foi homenageado nomeando a escola pública da cidade. Por diversas vezes, Graciliano tratou na obra sobre os “frequentadores das calçadas”, seus fuxicos, e como eram conhecedores das autoridades da política nacional.
Graciliano se tornou um grande nome da segunda fase do modernismo brasileiro, tratando especialmente acerca do regionalismo, o que ficou evidente em suas diversas obras.
Seu livro de maior prestígio é o famoso Vidas Secas, no qual o autor narra a história de uma família de retirantes formada por Fabiano, Sinhá Vitória, o filho mais velho, o filho mais novo e a emblemática cachorra Baleia. A família procura uma forma de fugir da violenta seca que assola o Sertão nordestino, buscando principalmente garantir a própria sobrevivência. A história traz críticas sociais atemporais acerca da fome, miséria, excessos praticados pelo patrão, atuação arbitrária do Estado.
No dia 27 de outubro de 2021 é comemorado os 129 anos do nascimento de Graciliano Ramos, que além de prestigioso escritor, foi também político e jornalista, publicando obras de grande importância para a literatura brasileira, como São Bernardo, Memórias do Cárcere, Angústia, Insônia, dentre outros.
*Irivanize Albuquerque
Nasceu no dia 11 de julho de 1972 na cidade da Pedra-PE. Morou até seus nove anos de idade no Sítio Fazendinha, município da Pedra-PE. Onde estudou na Escola Municipal João Galindo. Mudou-se para Buíque-PE no ano de 1982.
Filha de Sebastião Venâncio e Maria Alcina. É a 2ª filha do casal que tem mais 6 (seis) filhos. Estudou na Escola Vigário João Inácio, onde concluiu o Magistério em 1991. Em 1996, casou-se com o salgueirense Joao Bosco, e dessa união nasceram 2 filhos: Vitória Luiza e Pedro Ivo. Possui formação em Educação Infantil e Bacharelado em Serviço Social.
quinta-feira, 30 de setembro de 2021
Responsável pela Biblioteca GRACILIANO RAMOS dialoga sobre parceria com a Gerente e o Supervisor de Cultura do SESC LER BUÍQUE
Editor: @MarkesPoldo
Na última quarta-feira (29/09), o responsável pela Biblioteca Pública Municipal Graciliano Ramos e Espaço de Leitura Cyl Gallindo, Leonardo Silva, participou de uma reunião com a Gerente do Sesc Ler Buíque, Geilza Paulino e o Supervisor de Cultura, Wellington Martins. O objetivo da conversa entre amigos, foi planejar ações através de intercâmbios culturais com a Biblioteca Pública Municipal, mantendo o foco na literatura.
“Dialogar com o Sesc Ler Buíque é abrir inúmeras portas culturais para a comunidade literária, pois acreditamos que esta parceria irá viabilizar momentos especiais para os trabalhadores, comerciantes, moradores da zona rural e urbana", ressaltou Leonardo Silva. “O primeiro passo foi dado com muita cautela, pois o momento pandêmico acabou afetando toda a humanidade, sendo assim, nós estamos retomando aos poucos os diálogos com antigos e novos parceiros”, concluiu.
Dentre os diversos assuntos abordados, o nome de Graciliano Ramos e Cyl Gallindo foram unanimidade, tendo em vista a importância que estas duas figuras representam para esta cidade de potencial turístico. Durante a reunião foi visto que existe um quantitativo muito grande de jovens escritores e artistas, os quais necessitam de motivação e valorização, para que não desistam no meio do caminho.
A responsabilidade de representar a Biblioteca Pública Municipal fica ainda maior quando se tem o nome de Graciliano Ramos como homenageado, um escritor alagoano que na infância, bebeu na fonte das primeiras letras nesta cidade de Buíque. Por isso a necessidade de conseguir uma parceria, principalmente uma que esteja disposta a auxiliar nos projetos que serão desenvolvidos no futuro.











