A sua editora brasileira “Editora Cintra” é a responsável da comercialização e divulgação das obras do escritor e cineasta angolano, que tem já três livros publicados no Brasil.
“Pfuka, Alcina!” esta nomenclatura que deu o título ao documentário, o artista angolano buscou na língua nacional moçambicana Changana ou Tsonga. A expressão “Pfuka” que em português quer dizer, Levanta ou Acorda. Que resultou então na tradução portuguesa. “Levanta, Alcina!”. Na intenção de esperançar as outras vítimas das sagacidades dos confortos nas terras moçambicanas.
O documentário vem alertar os direitos humanos, a intolerância política e a crise que a população moçambicana vive pós eleitoral. A Alcina, protagonista do documentário, narra como tudo aconteceu.
De lembrar que o jovem escritor e cineasta angolano, Beni Dya Mbaxi, com este documentário assinala a sua terceira obra cinematográfica.
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A primeira edição do LusOFest, serão exibidos curtas-metragens de cineastas da região do Reno-Meno, bem como produções internacionais do mundo lusófono.
As curtas-metragens apresentadas têm – em geral – uma duração inferior a 20 minutos. Na sexta-feira à noite, 24 de janeiro de 2025, exibiremos uma seleção de curtas-metragens ativistas que apresentam várias iniciativas ou movimentos, ou analisam problemas sociais, ou societais – principalmente sob a forma de documentário – numa sessão íntima e de entrada livre no 57Nord. As curtas-metragens da secção «Luzes, Câmara, Ativismo» participarão na competição para o prêmio do público do LusOFest.
De lembrar que o cineasta Henrique Sungo está a participar com o documentário Mona wazediwa que aborda a história do Humberto Paulo, é um jovem angolano corajoso e sobrevivente de várias guerras, incluindo o conflito armado angolano e a poliomielite. Após a adolescência emigrou para Portugal e continuou os estudos e a carreira no basquetebol para pessoas com deficiência. Agora formado e com uma família linda, ele está deixando vários exemplos de superação.
E o Beni Dya Mbaxi está a participar com o documentário “ Precisamos de Ouvir Todos “ Uma curta metragem com intervenções de angolanos a contar as suas experiências, ambições , desejos, sonhos e vivências numa Angola com meio século de independência. Ouvir todos é a sina.
Segue a lista dos documentários selecionados.
Luzes, câmara, ativismo: Curtas-metragens internacionais (documentários).
O programa está dividido em três blocos, com dois breves intervalos. Pode ir e vir entre blocos ou filmes, o que é perfeitamente tolerado nas projeções gratuitas do 57Nord.
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O jovem escritor poderá apresentar a sua mais recente obra literária "Katanha", que foi publicado este ano no Brasil, o público também terá oportunidade de obter outros livros de sua autoria entre elas; A Última Masoxi e a A Menina da Burca.
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O evento terá lugar no sábado no Centro Comunitário português, na capital britânica, das 10:00 às 20:00.
O organizador, Alcino Francisco, ele próprio autor de livros como "No Quintal da Rainha", "Cozido no Tempo" e "Livre de Ser Preso", disse à agência Lusa que foi inspirado por uma outra feira de livro de escritores da diáspora lusófona em Londres em maio.
"Juntou-se uma comunidade de escritores de língua portuguesa. Eu já tinha pensado antes em fazer algo semelhante e quando fiz os convites, as pessoas aderiram em massa", contou.
O evento, que "ganhou uma dinâmica impressionante nas redes sociais", é também o primeiro organizado pela Luso Foundation, uma organização sem fins lucrativos que pretende dinamizar o movimento associativo português no Reino Unido.
Alcino Francisco, que também é jornalista e editor do jornal Palop News, pondera criar uma cooperativa de escritores para ajudar os autores na paginação, ilustração, publicação e promoção dos seus livros e realizar concursos literários.
Outro projeto é a criação de uma plataforma eletrónica para a venda dos livros.
O organizador salientou que, desde o 'Brexit', a saída do Reino Unido da União Europeia, tornou-se mais difícil vender livros devido aos encargos alfandegários e que existem soluções para contornar esta burocracia fiscal.
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Desta vez, a obra será adaptada pelo jovem encenador angolano Álvaro Jusé, estudante de expressão dramática (Teatro), no complexo escolar das artes Cearte.
O jovem escritor da obra, Beni Dya Mbaxi, vem ganhando cada vez mais destaque no mundo literário, não só em África, mas também além fronteiras, recentemente publicou o seu mais recente romance no Brasil, intitulado Katanha, pela chancela da editora Cintra, contando assim com três livros publicados no mercado literário brasileiro, de lembrar que recebeu recentemente um certificado de prêmio na África do sul pela revista " The Quill", pela participação na Antologia internacional " Poetic Songs of Africa", organizado pela ativista e escritora sul africana, Noora Salaam, nos 22 participantes, Beni é o único angolano.
De lembrar que o livro A última Masoxi foi lançado pela primeira vez na Inglaterra, Londres, em 2020, e posteriormente em Angola, em Luanda, e em 2023, no São Paulo, no Brasil, O jovem escritor angolano é autor de várias obras publicadas.
O livro A última Masoxi conta a estória de Masoxi, uma menina que foi vítima de abusos sexuais, maus tratos e cárcere privado durante a infância. Masoxi, quando criança, vivia com a mãe, toxicodependente, e com o padrasto. Era um lar emocionalmente instável, por isso, sentia que era responsabilidade sua cuidar da mãe, mesmo sendo tão nova. Foi aos 11 anos, após o falecimento da sua progenitora, que o que era mau, ficou pior. Ela foi posta em cárcere privado e abusada sexualmente pelo seu padrasto durante anos. Passou por experiências cruéis e traumatizantes.
A obra denuncia com destreza muitos vícios e hábitos macabros da nossa sociedade que se escondem e passam em branco aos nossos olhos por tabus e ignorância. Em cada texto é possível notar a fraqueza da população em preservar em grande medida alguns princípios morais que, de certa forma, poderiam diminuir os males e a corrupção das almas. Mbundi, com sua mestria, trouxe diversos tipos de narradores, desde os hétero aos homodiegéticos, e ambos com um realismo e preocupado em alertar a necessidade de mudança e introspecção social relativamente aos nossos vícios.
Mais do que uma obra, é uma aventura moralista indireta pelas introspecções concernente ao modus vivendi da nossa sociedade e o que pretendemos com o futuro da mesma. O realismo do Mbundi é incomensurável, fascinante e simples pela forma como conduziu-nos nas entrelinhas de tamanha obra de arte. Em cada texto, uma realidade, em cada realidade um aprendizado.
É recomendável para todos os amantes de boa literatura.
Mbundi Kupepisa é bisneto de Tchivela – antigo maquinista dos Caminhos de Ferro de Benguela (CFB) de 1918, do Cubal e Mbimbi Kambaya, neto de Rosalina Nana e Matoca Kambundi, do lado paterno; é tetraneto de Mbundo, trineto de Ndjauka e Tchambi, bisneto de Kwayela e Kahamba e neto de Kuyomba e Ndondi, da parte materna. É angolano, nascido em Benguela, em Maio de 1994. Livreiro e Escritor «Cronista, Contista e Ensaísta». É fundador da ASHAS – Associação Semeadores de Harmonia Arte Solidária , cujo projecto de bandeira foi o “Projecto Caricas”, que esteve em destaque de 2015 a 2017, realizando actividades filantrópicas. É co-fundador da Ociñi Editora, onde é o Editor-Chefe. Membro – fundador da Associação Ondjango Literário – Biblioteca Comunitária, onde Coordena o Projecto “Otchoto – Oficina Cultural”, que visa fazer enraizamento cultural à juventude.
Foi mais uma nossa sugestão de leitura, portanto, voltaremos nas próximas oportunidades com mais uma sugestão. “Quem lê, é um bom emissor”.
Choque Cultural Buíque e Beni Dya Mbaxi
O "Choque Cultural Buíque" é um blog brasileiro dedicado a promover a literatura, cultura e artes em geral. Beni Dya Mbaxi contribui regularmente com dicas de leitura e outros conteúdos literários, ajudando a fomentar a negritude e a diversidade cultural através de suas colaborações. O blog também serve como uma plataforma para destacar obras e autores de várias partes do mundo, criando um espaço de intercâmbio cultural e literário.
Beni Dya Mbaxi é, portanto, um exemplo de jovem escritor que, através de seu talento e dedicação, não apenas contribui para a literatura angolana, mas também promove a cultura africana em uma escala internacional.
Beni Dya Mbaxi apresentou em vários lugares de Luanda, a capital de Angola, aos seus leitores e leitoras que vêm crescendo cada dia que passa, a sua mais recente obra, que tem 109 páginas, o escritor aproveitou a data do herói nacional, Agostinho Neto, para fazer chegar o seu novo trabalho literário.
Katanha é um livro que traz como epicentro, a jovem angolana Katanha, que vai para o velho continente cursar direito, sem desconfiar o que poderia viver, encontra uma sociedade europeia não receptiva, depara-se com o racismo, preconceito e outras coisas que desde princípio a tentaram fazer desistir do seu sonho, mas a resiliência e a vontade de vencer obstáculos fizeram com que ela torna-se uma mulher importante no regresso ao seu país de origem Angola.
De realçar que o Beni Dya Mbaxi, é um jovem escritor angolano, nascido em 28 de Maio de 1997, é colunista do blogue brasileiro “Choque Cultural Buíque” com Dica de Leitura, é CEO do movimento literário JEZ “Jovens Escritores do Zoológico”, CEO do Espaço Zuela, coordenador da Revista Punhado com o brasileiro, Guigo Ribeiro, a revista visa promover a NEGRITUDE. É autor de sete livros: Em 2018, publicou o seu primeiro livro, “Quando Não Olhas Para Trás”. Em 2019, A Menina da Burca, Musseque e Outras Reflexões ensaio; 2020, Pensar Fora da Caixa e A Última Masoxi, publicado na Inglaterra, Londres. Em 2023, What Does A Black Have To Say? E Palesa no Inferno. Em 2021, recebeu o prémio da 4 edição do Annual Global African Authors Award pela obra “A Última Masoxi”, na África do Sul. E semifinalista na premiação “Mulher Forte African Literature 2023”, no Botswana, com a obra “A Última Masoxi”. Recebeu também o prémio “Escritor Revelação do Ano 2021, na premiação Moda Cazenga By Luandina. Recebeu Honra ao Mérito da Biblioteca Municipal Kilamba Kiaxi. Recebeu o prémio “ Escritor Jovem do Ano 2022, na premiação Dipanda. Recebeu distinção pela Revista Literária Khuluma Afrika-Speak da África do Sul. Em 2022, recebeu dois certificados pelos feitos na literatura angolana, nas mãos do Secretário executivo do conselho provincial de Luanda. Recebeu distinção como “Melhor Escritor 2023”, pelo portal Mwangolé das Letras, pela obra “Quando Não Olhas Para Trás”. É colunista regular do jornal internacional The Diaspora Times Global. Redator da Tabanka Tv de Londres, Inglaterra. Embaixador da Revista “African Writers Round Table” do Zimbabwe.
Em Agosto de 2023, as suas obras "A Última Masoxi e a A Menina da Burca", chegaram no Brasil pela chancela da editora Cintra. Beni Dya Mbaxi e as suas obras têm sido objeto de estudo nas escolas brasileiras desde 2019. A professora brasileira, Renata Barcellos, pós-doutorada em literaturas tem levado as obras do escritor angolano Beni Dya Mbaxi ao campo académico. Beni Dya Mbaxi é colunista do blogue brasileiro "Pensamentos e Poesias", representante e colunista da Revista Khuluma Afrika-Speak da África do Sul. Participou em várias antologias internacionais; Chronicles from Africa, do Zimbabwe, African Poetree, da África do Sul, e “Sementes de Paz”, do grupo internacional de escritores vozes da diáspora, da Inglaterra, Beni Dya Mbaxi foi considerado o melhor ativista literário lusófono, no Botswana.
Dizer que o jovem escritor angolano já vem ganhando destaque em várias academias brasileiras, nomeadamente universidades, escolas públicas e privadas, no princípio deste ano, foi convidado internacional da Universidade Federal do Oeste da Bahia, na Semana de Integração, ainda em 2019, viu o seu livro "A Menina da Burca", chegando aos alunos da escola Emília Rochamant, no Rio de Janeiro, agora, tem visto os seus livros chegando e estudado na escola Nave do Rio de Janeiro.
Nesta quarta-feira, 21 de Agosto, a professora brasileira, Renata Barcellos, pós-doutora em Letras e em Literaturas, tem levados aos seus alunos literaturas africanas, e o escritor Beni Dya Mbaxi tem sido fundamental para o estudo da atual situação da mulher africana contemporânea.
De realçar que o jovem escritor Beni Dya Mbaxi acabou de lançar um documentário junto do outro jovem angolano, Zacarias Muambongue, intitulado "SONHOS DO MUSSEQUE", o documentário também foi exibido nas salas de aulas da escola Nave RJ.
Beni Dya Mbaxi é colunista de vários portais de comunicações em Angola e no estrangeiro.
Choque Cultural Buíque e Beni Dya Mbaxi
O "Choque Cultural Buíque" é um blog brasileiro dedicado a promover a literatura, cultura e artes em geral. Beni Dya Mbaxi contribui regularmente com dicas de leitura e outros conteúdos literários, ajudando a fomentar a negritude e a diversidade cultural através de suas colaborações. O blog também serve como uma plataforma para destacar obras e autores de várias partes do mundo, criando um espaço de intercâmbio cultural e literário.
Beni Dya Mbaxi é, portanto, um exemplo de jovem escritor que, através de seu talento e dedicação, não apenas contribui para a literatura angolana, mas também promove a cultura africana em uma escala internacional.
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Na última quinta-feira, dia 25 de Julho, data assinalada no Brasil como dia nacional do escritor, o conto do jovem escritor angolano, Beni Dya Mbaxi, intitulado "A Maka da Velha Samba e o conto A CEGA", de Viriato Conea, foram trabalhados pelos alunos na intenção de verem a relação convergente a respeito da FOME.
A aula foi administrada pela professora brasileira, Renata Barcellos, pós-doutora em Letras e em Literaturas, ela tem levados aos seus alunos literaturas africanas.
Choque Cultural Buíque e Beni Dya Mbaxi
O "Choque Cultural Buíque" é um blog brasileiro dedicado a promover a literatura, cultura e artes em geral. Beni Dya Mbaxi contribui regularmente com dicas de leitura e outros conteúdos literários, ajudando a fomentar a negritude e a diversidade cultural através de suas colaborações. O blog também serve como uma plataforma para destacar obras e autores de várias partes do mundo, criando um espaço de intercâmbio cultural e literário.
Beni Dya Mbaxi é, portanto, um exemplo de jovem escritor que, através de seu talento e dedicação, não apenas contribui para a literatura angolana, mas também promove a cultura africana em uma escala internacional.
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A menina Sofia para participar do Dia do Livro na escola, ela decidiu ir fantasiada de Barbie: branca e loira. Chateada por não se reconhecer na boneca, Sofia conta com a ajuda da mãe e da irmã para entender que é na diferença que está a beleza.
A obra “As Negravilhosas” é abordada de forma lúdica e sensível a importância da representatividade para as crianças, desfazendo conceitos e abraçando com carinho a diversidade.
Selma Pires é uma escritora, empresária e psicóloga angolana, atualmente radicada em Inglaterra. Mulher multifacetada, divide a sua vida entre os papéis de esposa e mãe de três filhos.
Com uma sólida formação em psicologia, Selma tem dedicado grande parte da sua carreira ao bem-estar mental, sendo a mentora do projeto "Mesa das Poderosas". Este projeto, que inclui tertúlias, palestras e eventos, visa aumentar a consciência sobre a saúde mental das mulheres, dos homens, dos casais e das famílias. A sua paixão pela escrita levou-a a lançar dois livros, nos quais explora temas profundos e impactantes, refletindo a sua experiência e conhecimento na área da psicologia.
Após viver vários anos em Portugal, Selma estabeleceu-se em Inglaterra há mais de uma década, onde continua a expandir os seus horizontes. Recentemente, aventurou-se no mundo da produção cinematográfica, estando atualmente a produzir uma série inspirada no seu último livro, combinando a sua paixão pela escrita com o universo audiovisual.
Selma Pires continua a ser uma voz influente e inspiradora, utilizando a sua plataforma para promover a importância da saúde mental e o fortalecimento das relações interpessoais.
Foi mais uma Dica de Leitura, portanto, voltaremos nas próximas oportunidades com mais uma sugestão. “Quem lê, é um bom emissor”.
Choque Cultural Buíque e Beni Dya Mbaxi
O "Choque Cultural Buíque" é um blog brasileiro dedicado a promover a literatura, cultura e artes em geral. Beni Dya Mbaxi contribui regularmente com dicas de leitura e outros conteúdos literários, ajudando a fomentar a negritude e a diversidade cultural através de suas colaborações. O blog também serve como uma plataforma para destacar obras e autores de várias partes do mundo, criando um espaço de intercâmbio cultural e literário.
Beni Dya Mbaxi é, portanto, um exemplo de jovem escritor que, através de seu talento e dedicação, não apenas contribui para a literatura angolana, mas também promove a cultura africana em uma escala internacional.
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Jovem escritora angolana, Selma Pires, vem ganhando destaque na Inglaterra, Portugal e Brasil com as suas obras literárias.
Selma Pires é uma escritora, empresária e psicóloga, atualmente radicada em Inglaterra. Mulher multifacetada, divide a sua vida entre os papéis de esposa e mãe de três filhos. Com uma sólida formação em psicologia, Selma tem dedicado grande parte da sua carreira ao bem-estar mental, sendo a mentora do projeto "Mesa das Poderosas". Este projeto, que inclui tertúlias, palestras e eventos, visa aumentar a consciência sobre a saúde mental das mulheres, dos homens, dos casais e das famílias.
A sua paixão pela escrita levou-a a lançar dois livros, nos quais explora temas profundos e impactantes, refletindo a sua experiência e conhecimento na área da psicologia. Após viver vários anos em Portugal, Selma estabeleceu-se em Inglaterra há mais de uma década, onde continua a expandir os seus horizontes. Recentemente, aventurou-se no mundo da produção cinematográfica, estando atualmente a produzir uma série inspirada no seu último livro, combinando a sua paixão pela escrita com o universo audiovisual. Selma Pires continua a ser uma voz influente e inspiradora, utilizando a sua plataforma para promover a importância da saúde mental e o fortalecimento das relações interpessoais.
Selma Pires é uma pessoa muito intensa, quando põe uma coisa na cabeça aquilo mesmo tem que sair . Independentemente dos percalços que existam no caminho ela consegue fazer isso acontecer . Uma pessoa de coração gigante pois gosta de acolher as pessoas e ajudar no que posso. É mãe de 3 lindas Negravilhosas, Casada e atualmente vive na Inglaterra .
“Acredito que a arte sempre fez parte da minha vida mesmo de forma indireta e inconsciente, sempre gostei do que é diferente ou do que não era dentro do padrão, e gostava e gosto de ter reuniões comigo mesma do tipo ya isso faz sentido… não isso não faz. Mas em 2015 foi quando esse bichinho da arte fez sentir o seu nome, quando já tinha as minhas duas filhas ahaha a maternidade tem desse super poder consegue nos mostrar caminhos que as vezes pensamos que nunca entraremos . Nasci em Angola no Hospital Ngangula, sou do Maquela do Zombo, minha mãe do Uíge e meu pai de Malanje . Atualmente vivo na Inglaterra mas já vivi em Portugal. Estou a 100% em tudo , momentos diferentes claro pois ninguém consegue dar de si em todos projetos ao mesmo tempo 100%. Eu separo as águas… tem o momento psicóloga então sou apenas a psicóloga. O momento escritora, empresária também. Isso também me ajuda a conseguir concentrar-me de melhor maneira em cada situação. Eu digo que Nzambi fala comigo , aliás a minha mãe sempre disse que tu não vieste para o mundo em vão tu vieste para levantar um império (eu não acreditava até os meus 27 anos) hoje tenho certeza que sim. Então eu observo muito e em todo lado que eu vou eu tento sempre tirar algo de lá. Seja numa conversa com amigos, marido, mãe. Nas consultas de terapia que dou eu gosto de prestar atenção em cada detalhe e daí sentar e deixar-me ser guiada pela voz que habita dentro de mim. No total tenho 3 livros. “As Negravilhosas” que fala sobre a importância de validarmos a auto estima infantil e ensinarmos as nossas crianças a amarem o que veem no espelho e a entenderem que ser diferente é normal e bonito , quando falo diferente falo em termos da cor/cabelo porque muitas crianças sentem-se tristes devido a sua cor ser diferente ou devido ao cabelo não ser igual da/o colega. O meu segundo livro “Quando eu olho para mim eu vejo a ti” fala sobre a importância do diálogo entre mães e filhas e filhas entenderem que por trás de uma mãe existe uma pessoa que também tem e teve seus traumas, fala sobre sororidade e a importância de aprendermos a ter conversas difíceis com outras mulheres e que ninguém é inimiga de ninguém . A minha 3 obra “Se o meu silêncio falasse” que será lançado esse ano, fala sobre a importância de olharmos o homem com mais respeito e não por todos no mesmo saco de os homens são todos iguais , eu gosto de ter a capacidade de mesmo que alguém faça algo de errado , tentar entender do porque que o fez ou o que levou a pessoa a ser ou a ter certos tipos de comportamentos.
Sinto que sou bem recebida em todo lado que vou. Quando estou na Inglaterra sou muito acarinhada, e em Portugal também. O ano passado ao chegar no Brasil fui muito bem recebida também. Acredito que a nossa energia nos apresenta mesmo antes de nós abrirmos a boca.
O maior evento que já realizei foi a Mesa das Poderosas( um evento que eu criei na Quarentena e hoje virou uma das melhores escolhas que fiz na minha trajetória, é um evento que ajuda as mulheres a terem noção da força que tem, aonde juntas que libertamos certos estigmas da sociedade, falamos sobre vários assuntos, como casamento, maternidade, saúde mental entre temas que ainda são tabus para a sociedade que vivemos). Outubro de 2023 realizei a 8 edição em Nottingham e tivemos 46 mulheres , comecei com apenas 14 Mulheres no zoom em 2020, foi mágico e único e esse ano já preparei a 9 edição e já fechamos as vagas e será em Portugal com 3 dias bem intensos.
Primeiramente a minha caminhada é a minha maior inspiração pois sem ela não existiria uma Selma, de seguida o meu marido, minhas filhas pois são tão pequenas mas elas vivem a vida de forma tão pura e por serem ainda pequenas conseguem ver beleza em locais que nós adultos por sabermos como o mundo é, perdemos essa visão muitas vezes. E as pessoas que tenho a minha volta, pois nós somos a soma das pessoas que temos a nossa volta que são os nosso amigos.
A primeira pergunta quem é a Selma, mas mesmo que eu me apresente acredito que cada um te vê com a lente que tem.” Contou a escritora angolana residente na Inglaterra.
É um livro de 126 páginas. Pelo menos a edição que li, que é editada pela editora Pergaminho, de Portugal.
Dizer que a primeira edição foi publicada em 1994 e teve várias reimpressões até o dia de hoje. Livro foi escrito pelo grande escritor da literatura de expressão portuguesa, o criador do famoso livro, "O Alquimista". Que lhe rendeu um enorme destaque no universo literário.
Dizer que a obra em destaque “Na Margem do Rio Piedra, Eu Sentei e Chorei”, conta estória de dois amigos de infância, na verdade, a protagonista não é revelada o nome. Ela reencontra o seu amigo de infância que passa 4 anos no seminário, ela na procura do antigo Eu do seu amigo, depara-se com uma epifania por parte dele, que também carrega o poder de cura, tornou-se um palestrante e um seguidor radical do catolicismo, traz à tona a Nossa Senhora no epicentro da sua vida. Isso deixou a protagonista perplexa, a transformação do seu amado, a obriga passar por algumas situações constrangedoras e desafiadoras, mas contudo, o leitor consegue perceber como o amor é trabalhado neste livro, é possível ter empatia e também perceber o poder do amor. É um livro que recomendo a todos.
Paulo Coelho (1947) é um escritor brasileiro, autor de romances, ficção, investigação policial, temas místicos e autoajuda, é um dos autores mais vendidos no mundo. Foi eleito para a cadeira n.º 21 da Academia Brasileira de Letras. Paulo Coelho de Souza nasceu na cidade do Rio de Janeiro, no dia 24 de agosto de 1947. Filho de Pedro Paulo Coelho e de Lígia Coelho, família de classe alta, com sete anos ingressou no Colégio Santo Inácio e nessa época já gostava de escrever.
Paulo Coelho já foi considerado o autor brasileiro mais vendido na França. Seus livros são traduzidos em diversas línguas, recebeu diversos prêmios e condecorações, entre eles:
Foi mais uma nossa sugestão de leitura, portanto, voltaremos nas próximas oportunidades com mais uma sugestão. “Quem lê, é um bom emissor”.
Choque Cultural Buíque e Beni Dya Mbaxi
O "Choque Cultural Buíque" é um blog brasileiro dedicado a promover a literatura, cultura e artes em geral. Beni Dya Mbaxi contribui regularmente com dicas de leitura e outros conteúdos literários, ajudando a fomentar a negritude e a diversidade cultural através de suas colaborações. O blog também serve como uma plataforma para destacar obras e autores de várias partes do mundo, criando um espaço de intercâmbio cultural e literário.
Beni Dya Mbaxi é, portanto, um exemplo de jovem escritor que, através de seu talento e dedicação, não apenas contribui para a literatura angolana, mas também promove a cultura africana em uma escala internacional.
A editora está situada no estado de São Paulo, contratou o autor angolano detentor de várias obras publicadas e de vários prémios, a mesma tem uma bagagem de escritores conceituados no mercado literário brasileiro, como é o caso de Ricardo Ramos Filho, neto do grande escritor brasileiro Graciliano Ramose, entre outros.
De lembrar que Beni Dya Mbaxi é colunista regular do blogue brasileiro Choque Cultural Buíque, jornal internacional The Diáspora Times Global. Redactor da Tabanka Tv de Londres, Inglaterra, embaixador da Revista “African Writers Round Table” do Zimbabwe, colunista do blogue brasileiro “ Pensamentos e Poesias, e representante e colunista da Revista Khuluma Afrika-Speak da África do Sul. Participou em várias antologias internacionais; Chronicles from Africa, do Zimbabwe, African Poetree, da África do Sul, e “Sementes de Paz”, do grupo internacional de escritores vozes da diáspora, da Inglaterra. E destacado pela P.A.W.A “Associação Pan africana de escritores. A editora e o escritor têm um contrato válido por cinco anos, que foi assinado em Fevereiro do ano 2023.
É um livro de crônicas, com 163 páginas, a 1ª edição foi publicada em Portugal, pela edições Colibri. A obra foi escrita por um jornalista, que nadou bem nas marés da literatura, depois do casamento perfeito, de ser escritor e jornalista, nasceu uma bela obra, por isso, o leitor nem percebe ao desfolhar das páginas e, quando começa a ler, se depara com um livro de linguagem simples, embora o autor traz à tona neologismos, gírias e calões frequentes em Angola, digo que dá para perceber perfeitamente as intenções das crônicas, porém, apresentam anatomia da nova Angola, trazendo conhecimento geral; lugares, nomes de pessoas, hábitos e costumes.
O autor fala dos habituas acontecimentos nas terras de Agostinho Neto e também traz uma visão comparativa com os outros lugares, onde as coisas já estão em melhores direções, mas o que mais ressalta nesta obra, são as problemáticas que a população das zonas suburbanas enfrentam, portanto, aconselho a todos a lerem este livro, que deixou-me pensativo a cada crônica lida. Sabemos que as crônicas têm prazos, mas arrisco aqui dizer que, algumas crônicas presente neste livro ainda estão dentro do prazo do que se vive hoje nesta nova Angola.
Rúbio Praia nasceu em Angola, no bairro dos Candeeiros, no município do Sambizanga, Luanda, a 5 de Julho de 1983. Jornalista, poeta e prosador publicou os seus primeiros textos no suplemento “Vida Cultural” do Jornal de Angola (2004), depois na Rádio Nacional de Angola e seguidamente na sua coluna semanário “Agora”.
Arrebatou o “Prêmio Maboque” Jornalista Revelação 2013. Tem escrito para vários órgãos de informação nacionais: Jornal Cultura, Revista África Today, Semanário Sol, Revista Chik Look, Revista Todos (editada pelo FSDA).
Foi mais uma nossa sugestão de leitura, portanto, voltaremos nas próximas oportunidades com mais uma sugestão. “Quem lê, é um bom emissor”.
Choque Cultural Buíque e Beni Dya Mbaxi
O "Choque Cultural Buíque" é um blog brasileiro dedicado a promover a literatura, cultura e artes em geral. Beni Dya Mbaxi contribui regularmente com dicas de leitura e outros conteúdos literários, ajudando a fomentar a negritude e a diversidade cultural através de suas colaborações. O blog também serve como uma plataforma para destacar obras e autores de várias partes do mundo, criando um espaço de intercâmbio cultural e literário.
Beni Dya Mbaxi é, portanto, um exemplo de jovem escritor que, através de seu talento e dedicação, não apenas contribui para a literatura angolana, mas também promove a cultura africana em uma escala internacional.
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Teve a organização da escritora brasileira, Lu Vans. A coletânea destaca alguns escritores e escritoras; O prefácio é de Sergio Gaut vel Hartman (Argentina) e participação especial de Ana Lucia Merege. Abaixo eis os títulos dos contos e os respectivos países dos autores e autoras:
A coletânea está disponível na plataforma Amazon em dois formatos, nomeadamente físico e digital.
Beni Dya Mbaxi falou das dificuldades do princípio da sua carreira, as conquistas e os projetos futuros.
De realçar que Beni Dya Mbaxi é autor de sete livros publicados, inclusive no Brasil pela editora Cintra de São Paulo, é colunista de alguns blogues e jornais. Lembrando também que, em 2023, recebeu distinção como “Melhor Escritor 2023”, pelo portal Mwangolé das Letras, pela obra “Quando Não Olhas Para Trás”.
Em 2023, recebeu honra ao mérito do segundo lugar na premiação Mulher Forte Literature African, no Botswana com a obra A Última Masoxi, na categoria melhor título indígena, em 2024, recebeu diploma de mérito pela revista "O Outro Lado do Musseke". Sendo uma das 50 personalidades mais influentes de Angola. Em 2024, foi galardoado no festival de Franstown, Botswana com a distinção de "Melhor Activista da literatura lusófona".
E, em Angola, a empresa tem o seu Project Manager, o escritor e ativista angolano, Beni Dya Mbaxi. De lembrar que a atividade contou com vários artistas e profissionais de diversas áreas, destacando o artista plástico, Álvaro Yéca, fotógrafo, Dralton Máquina, a fotógrafa, Eliana Rodrigues, economista, Adérito Fernandes, Influenciadores literários, Cláudio Raul e Francelmo Francisco e outros. A empresa Angola Hunger Relief vem desenvolvendo várias atividades para o melhoramento da sociedade angolano em vários sectores, no princípio deste ano, a empresa esteve na província do Huambo dando sequência naquilo que é a sua missão.
Na terça-feira, 21 de maio, o escritor angolano Beni Dya Mbaxi marcou presença no DOC LUANDA – Festival Internacional de Cinema Documental. A terceira edição do evento, que ocorreu entre 16 e 22 de maio de 2024, teve como cenário a deslumbrante Miami Beach, na Ilha de Luanda. Representando a SANTANO PRODUCTIONS, Mbaxi expressou seu orgulho por esta empresa cinematográfica fundada por jovens talentos africanos, Henrique Sungo, de Angola, e Filipe Anjos, de São Tomé e Príncipe.
"É sempre um grande orgulho e prazer representar a SANTANO PRODUCTIONS, criada por jovens africanos; Henrique Sungo, angolano, e o Filipe Anjos, santomense", afirmou o escritor angolano, destacando a importância da produtora no cenário cinematográfico africano.
O principal objetivo da SANTANO PRODUCTIONS é crescer continuamente e enriquecer o cinema africano com narrativas autênticas e envolventes. A participação em festivais internacionais como o DOC LUANDA é uma prova do compromisso da produtora com a qualidade e a diversidade cultural.
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De realçar a paixão de Anila reside na defesa dos direitos das crianças, das crianças órfãs e da educação das raparigas. É autora de vários livros que abordam questões sociais e foi distinguida com numerosos prémios, incluindo o prestigiado International Community Service Award, atribuído pela Câmara do Parlamento em Londres, em novembro de 2023. Os seus poemas impactantes foram expostos em galerias de arte de renome, como a famosa galeria da Florida, bem como na Colômbia e no Kape Coffee Shop das Filipinas. A poesia de Anila também foi publicada nos Estados Unidos e o seu trabalho foi exposto em vários locais.
Anila Bukhari superou-se a si própria ao reunir neste livro histórico, "Moonlit Mavens", artistas literários, professores e muitos outros profissionais que dedicaram as suas vidas à elevação geral da humanidade, muitos dos quais são ativistas dos direitos humanos e, em especial, dos direitos das mulheres e das crianças, especialmente da educação das raparigas.
"Moonlit Mavens" é dedicado ao mártir recentemente falecido, Rehan Zeb Khan, que foi um ativista dos oprimidos no Paquistão.
Assim, este livro é um testemunho de figuras-chave proeminentes nas suas áreas de especialização, um sinal de apreço por tudo o que estes indivíduos inspiradores fazem à escala global, para que se descubram uns aos outros e para que muitos sejam ainda vistos como os faróis de luz que são para as suas respectivas comunidades, que tão desinteressadamente servem.
A obra foi publicada dia 04 de Maio, na plataforma de venda Amazon, Teve a revisão linguística e finalização Noora Salaam, da África do Sul, fundadora e Presidente da " Escrevendo EDEN".
Dizer que Beni Dya Mbaxi foi recentemente atribuído o prêmio de melhor ativista literário da lusofonia, no Botswana.
O talentoso escritor angolano, Beni Dya Mbaxi, continua a conquistar reconhecimento nas instituições acadêmicas brasileiras, sendo agora um dos convidados especiais dos Programas de Ações Afirmativas da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB). O Núcleo de Gestão desses programas na UFOB está promovendo a Semana de Integração (2024) do Programa DesPerTar da PROAE/UFOB, voltada para debates sobre ações afirmativas, temas transversais, diversidade e inclusão, em conformidade com a Resolução CEAA/CONSUNI/UFOB Nº 019, de 06 de dezembro de 2022, que estabelece e regulamenta a Política de Ações Afirmativas na instituição.
Um dos destaques do encontro é o Debate intitulado "Vamos DesPerTar para a diversidade cultural?", que será mediado pelo estudante Venâncio Zagi. A atividade está agendada para o dia 09/04/2024, das 15h30 às 18h00, e ocorrerá de forma híbrida, com participação presencial no campus Barreiras/BA e transmissão pelo canal do Youtube do DesPerTar. O evento terá início às 15h30 com uma breve abertura oficial, e a atividade proposta começará por volta das 15h45.
É importante ressaltar que Beni Dya Mbaxi, o jovem escritor angolano, já conta com duas obras publicadas no Brasil pela renomada Editora Cintra, e seus livros têm sido objeto de estudo em algumas escolas do ensino fundamental. Neste encontro, o autor terá a oportunidade de compartilhar sobre suas obras e seu percurso literário.
