Cineastas angolanos, Beni Dya Mbaxi e Henrique Sungo com documentários selecionados para o LusoFest na Alemanha

Os documentários “Precisamos de Ouvir Todos e o Mona Wazediwa” dos cineastas angolanos Beni Dya Mbaxi e Henrique Sungo fazem parte dos documentários de curtas-metragens selecionados para o Festival internacional LUSOFEST em Frankfurt, na Alemanha. 

A primeira edição do LusOFest, serão exibidos curtas-metragens de cineastas da região do Reno-Meno, bem como produções internacionais do mundo lusófono. 

As curtas-metragens apresentadas têm – em geral – uma duração inferior a 20 minutos. Na sexta-feira à noite, 24 de janeiro de 2025, exibiremos uma seleção de curtas-metragens ativistas que apresentam várias iniciativas ou movimentos, ou analisam problemas sociais, ou societais – principalmente sob a forma de documentário – numa sessão íntima e de entrada livre no 57Nord. As curtas-metragens da secção «Luzes, Câmara, Ativismo» participarão na competição para o prêmio do público do LusOFest.

De lembrar que o cineasta Henrique Sungo está a participar com o documentário Mona wazediwa que aborda a história do Humberto Paulo, é um jovem angolano corajoso e sobrevivente de várias guerras, incluindo o conflito armado angolano e a poliomielite. Após a adolescência emigrou para Portugal e continuou os estudos e a carreira no basquetebol para pessoas com deficiência. Agora formado e com uma família linda, ele está deixando vários exemplos de superação.

E o Beni Dya Mbaxi está a participar com o documentário “ Precisamos de Ouvir Todos “ Uma curta metragem com intervenções de angolanos a contar as suas experiências, ambições , desejos, sonhos e vivências  numa Angola com meio século de independência. Ouvir todos é a sina. 

Segue a lista dos documentários selecionados.

Luzes, câmara, ativismo: Curtas-metragens internacionais (documentários).

• * »O Brasil é o meu Abismo« (Brazil is my Abyss), Morgana de Mello, Alemanha 2024, 15’
• * »No Semáforo« (At a Traffic Light), Miguel Alexandre Santos Bretiano, Portugal 2023, 20’
• * »Mona Wazediwa« Henrique Sungo, Angola 2024, 14’
• * »Nosso Panfleto Seria Assim« (Our flyer would look like this), Leandro Olímpio, Brasil 2024, 25’
• * »Mama: Africanos em São Paulo« (Mama – Africans in São Paulo), Rafael Aquino, Brasil 2023, 15’
• * »Precisamos Ouvir Todos« (We Need to Hear Everyone), Beni Dya Mbaxi, Angola 2024, 12’
• * »Dona Rosa Caveira« (Pink Skull Lady), Diana ‘Dia Art’ Freixo, Brasil 2024, 8’.

O programa está dividido em três blocos, com dois breves intervalos. Pode ir e vir entre blocos ou filmes, o que é perfeitamente tolerado nas projeções gratuitas do 57Nord. 

Beni Dya Mbaxi participou do DOC LUANDA, representando a SANTANO PRODUCTIONS

Por Leonardo Silva

Na terça-feira, 21 de maio, o escritor angolano Beni Dya Mbaxi marcou presença no DOC LUANDA – Festival Internacional de Cinema Documental. A terceira edição do evento, que ocorreu entre 16 e 22 de maio de 2024, teve como cenário a deslumbrante Miami Beach, na Ilha de Luanda. Representando a SANTANO PRODUCTIONS, Mbaxi expressou seu orgulho por esta empresa cinematográfica fundada por jovens talentos africanos, Henrique Sungo, de Angola, e Filipe Anjos, de São Tomé e Príncipe.

"É sempre um grande orgulho e prazer representar a SANTANO PRODUCTIONS, criada por jovens africanos; Henrique Sungo, angolano, e o Filipe Anjos, santomense", afirmou o escritor angolano, destacando a importância da produtora no cenário cinematográfico africano.

Esta é a segunda participação da SANTANO PRODUCTIONS na competição do DOC LUANDA. O documentário que levou a produtora à grande final este ano foi “A Jornada do Amor Próprio”, uma obra que narra a inspiradora história de superação da moçambicana Neusa Catoja. 

O principal objetivo da SANTANO PRODUCTIONS é crescer continuamente e enriquecer o cinema africano com narrativas autênticas e envolventes. A participação em festivais internacionais como o DOC LUANDA é uma prova do compromisso da produtora com a qualidade e a diversidade cultural.

ANGOLANO É NOMEADO PARA OS PRÉMIOS MBCC NA INGLATERRA

O escritor e cineasta angolano Henrique Sungo foi nomeado para os prémios da MBCC (Multicultural Business & Community Champion) na Inglaterra, na categoria de “Pessoa mais inspiradora do ano” pelo feitos alcançados na área da literatura, cinema e trabalho comunitário filantrópica. As premiações MBCC foram criada em 2016 como uma organização sem fins lucrativos com o único objetivo de reconhecer e valorizar pessoas e empresas pelos seus feitos, algumas individualidades sonantes da sociedade britânica também já foram premiados no passado assim como o jornalista Sir Trevor McDonald, as cantoras Jamelia, Beverley Knight e muitos outros. 

O objetivo é alcançar indivíduos e empresas que fazem a diferença nos negócios e na comunidade em geral. Pessoas que se esforçam para ajudar os outros, sem querer elogios ou agradecimentos ou até mesmo bajulação. MBCC é a plataforma onde essas pessoa podem ser reconhecidas pelo incrível trabalho que fazem pelo seu país.

Henrique Sungo, tem contribuído consistentemente na inclusão, diversidade, igualdade, equidade e promoção da cultura angolana assim como em outras comunidades com filmes e documentários produzido pela produtora Santano Productions Limited na qual é o co-fundador, na literatura com quatros livros publicados e com serviços comunitários tanto na Inglaterra como em Angola. 

O evento tornou-se bem reconhecido no Reino Unido, isto é atrai e acolhe mais de 450 pessoas numa noite de jantar com tapetes vermelhos e entretenimento espetacular. A data marcada será no dia 2 de dezembro de 2023 na cidade de Birmingham. 

Sementes de Paz: A Coletânea Literária da Lusofonia na Inglaterra, Unindo Escritores Angolanos em Busca da Harmonia Universal

Por Leonardo Silva 

A coletânea literária da lusofonia na Inglaterra, intitulada "Sementes de Paz", é um projeto emocionante que reúne dois talentosos escritores angolanos, Henrique Sungo e Beni Dya Mbaxi. Residente em Londres, na Inglaterra, Henrique Sungo foi convidado juntamente com Beni Dya Mbaxi, que vive em Luanda, em Angola, para participar desse projeto literário de renome internacional.

A iniciativa é organizada pelo Grupo Internacional de Escritores Vozes da Diáspora (GIESVODI) e tem como objetivo explorar o tema da paz por meio de uma coletânea de textos variados. O lançamento da coletânea está agendado para o dia 21 de setembro de 2023, coincidindo com o Dia Mundial da Paz, no Consulado Geral do Brasil em Londres, Inglaterra. Essa parceria entre escritores angolanos e a organização literária internacional é uma prova do alcance e da influência da literatura lusófona.

Henrique Sungo contribui para a coletânea com um poema que transmite e promove a paz através de uma mistura linguística única. Em sua obra, ele utiliza o português, o calão angolano e o Kikongo para expressar seus sentimentos e pensamentos sobre a paz. Essa abordagem linguística diversificada reflete a riqueza cultural de Angola e adiciona uma camada adicional de significado ao poema de Sungo.

Por outro lado, Beni Dya Mbaxi escolheu escrever uma crônica que destaca a importância da paz coletiva em contraposição à paz individual. Para o jovem escritor, a paz pertence a todos e não deve ser restrita a uma minoria privilegiada. Ele também traz reflexões sobre a concepção utópica da paz, incentivando uma análise crítica sobre como a paz é compreendida e buscada na sociedade contemporânea.

O Consulado Geral do Brasil em Londres mostra seu apoio e incentivo à literatura, à cultura e a essa coletânea em particular. Reconhecendo seu valor histórico, linguístico, literário e cultural, o consulado enxerga essa obra como um patrimônio a ser preservado. É através da literatura que as vozes dos escritores angolanos ecoam pelo mundo, compartilhando suas perspectivas únicas e enriquecendo a língua portuguesa.

A coletânea literária "Sementes de Paz" representa um marco na trajetória desses escritores angolanos, bem como uma contribuição valiosa para a literatura lusófona. Eles se unem a outros escritores lusófonos nessa jornada, imortalizando suas palavras e visões através da escrita. Que viva a literatura, viva a nossa língua portuguesa e viva os legados eternizados por meio dessas páginas repletas de significado e beleza.

Realizou-se a atividade denominada "Sopa Solidária no Meu Musseque", no município do Cazenga (Luanda/Angola).

Na manhã de Domingo, 11 de junho, às 10 horas, no município do Cazenga, concretamente na Rua da Congeral, nas imediações da Cuca. Realizou-se uma manhã de Sopa, onde teve como protagonistas as crianças daquela localidade. 

Viu-se nos olhares das crianças a alegria de participar na atividade, juntou-se na causa algumas entidades artísticas; O escritor angolano Henrique Sungo que reside em Londres, Inglaterra, o escritor Beni Dya Mbaxi, e Cláudio Raul, Francelmo Francisco, amantes de artes. O "Projeto Eu Amo ajudar" também fez parte da atividade com a presença de alguns membros.

O escritor Beni Dya Mbaxi e o Henrique Sungo e outros membros do projeto prometeram dar continuidade do projeto em breve com atividades diversas.

Escritores angolanos, Beni Dya Mbaxi e Henrique Sungo, são os novos Redatores da Tabanka TV, de Londres, Inglaterra

Por: Leonardo Silva

Dois jovens escritores angolanos, Beni Dya Mbaxi, autor de cinco livros, e Henrique Sungo, autor de três livros, premiados com o prêmio global dos escritores africanos 2021, foram apresentados oficialmente, nesta manhã de quarta-feira, 2 de Março, como redatores do website "Tabanka TV", de Londres, Inglaterra! Jovens escritores que cada vez mais vêm ganhando espaço no mundo da literatura, elevando assim o nome de Angola em outros palcos.

Em entrevista ao nosso blog, o escritor e colunista Beni Dya Mbaxi, falou que cada conquista ao longo do caminho é fruto de muito trabalho e dedicação, principalmente quando as parcerias influenciam no dia a dia de cada resultado alcançado. “Estou muito feliz em participar deste projeto ao lado do meu irmão Henrique Sungo, uma pessoa dedicadíssima em tudo que faz e que merece todo sucesso do mundo'', ressaltou Beni.

Através das suas redes sociais a Tabanka TV deu as boas vindas aos novos integrantes:

A família TABANKA não pára de crescer. Os mais recentes membros da nossa equipa são dois escritores da terra do ilustre cantor angolano Bonga.

Henrique Sungo e Beni Mbaxi serão os escritores dos genéricos tabanka, que estarão disponíveis a cada duas semanas no website da tabanka.

Sejam bem-vindos!!!

Segundo a Webtv, o primeiro artigo saíra hoje e poderão encontrá-lo seguindo o link.

Acesse o link: tabankaweb

ODISSEIA DA ZUNGUEIRA, do Escritor Angolano Henrique Sungo é a DICA DE LEITURA da Semana

Por: Beni Dya Mbaxi*

Henrique Sungo angolano residente no Reino Unido a mais de 10 anos. Escritor, consultor de nutrição desportiva, psicólogo esportivo e instrutor de ginásio. tem escrito desde 2011, no entanto, seu primeiro livro foi publicado em 2017 o segundo em 2018 e o terceiro em 2020.

Sua formação educacional começou em Angola concluiu o PUNIV pré-universitário de ciência exactas em Luanda no princípio dos anos 2000. Depois imigrou para a Inglaterra, onde estudou na universidade de Plymouth e East Anglia.

A publicação dos seus três livros nomeadamente o - “Comer para funcionar e não pelo gosto” de 2016; - conto infantil “A esperança da Welwitshia” de 2018; - “Odisseia da zungueira” de 2020.

Levou-a algumas realizações notáveis e merecidas com alguns prêmios e distinções internacionais na Inglaterra como: - Troan charity prêmio Escritor do ano 2017; - Troan charity prêmio Escritor da Comunidade 2018; - Muxima e Eventos Reconhecimento pelo Contributo na comunidade 2018; - África is More internacional Premiação Melhor Escritor 2019. 

Um documentário lançado e nomeado internacionalmente. - LAHFF premiação internacional de melhor documentário de curta metragem 2020 e aparições em algumas revistas locais assim também como palestrante e moderador. 

O seu sucesso vem de muito anos atrás, relembrar que já foi o segundo classificado do mister Angola 2002, figurino de novelas, modelo da antiga agência Mango’s que na altura era uma agência internacional.

SOBRE O LIVRO: 

É um livro artístico com 115 páginas, onde podemos ver fotos, que ilustram as realidades das zungueiras e zungueiros, ambos em diferentes idades. O escritor foi tão profundo em relatar anatomia da zunga. O livro traz relatos e experiência vividas por alguns zungueiros (as), que se disponibilizaram em abordar os acontecimentos da zunga. Muitos deles soltaram algumas frases marcantes como esta " Zungar é muito cansativo" e outras foram mais chocantes.

MINHA OPINIÃO DO LIVRO: 

Começo por parabenizar o escritor Henrique Sungo pela coragem e ousadia, por falar de um tema muito pertinente e a coragem de trazer depoimentos de alguns zungueiros e zungueiras e também pelas fotografias, que mexeram comigo e principalmente das zungas infantis.

O livro tem uma linguagem simples, dá para percepção de todos. Aconselho-vos em lerem este magnífico trabalho que ilustra a realidade angolana.

Voltaremos nas próximas oportunidades com mais Dicas de Leituras.

*Beni Dya Mbaxi, pseudônimo de Bernardo Sebastião Afonso. ovem Escritor Angolano, nascido em Luanda, aos 28 de Maio de 1997, estudante universitário no Curso de Língua Portuguesa e Comunicação, na Universidade Metodista de Angola. 

A Esperança da WELWITSCHIA, livro do escritor HENRIQUE SUNGO é a Dica de Leitura da SEMANA

Por: Beni Dya Mbaxi*

Henrique Sungo "Kito" nasceu na província do Huambo em Angola em 1980, mudou para a província de Luanda aos 2 anos de idade onde fez os seus estudos académicos e teve uma infância muito abençoada, Sempre foi devotado a escrita, é autor de dois livros.