A abertura OFICIAL do Projeto Cultural "UM REAL DE POESIA" já tem data e local definido, pois é tão verdadeiro, que quem disse foi o organizador e poeta Eduardo Libório, um cabra arretado que culturaliza Venturosa por todos os cantos.
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
VENTUROSA: VEM AÍ O PROJETO CULTURAL "UM REAL DE POESIA"
A abertura OFICIAL do Projeto Cultural "UM REAL DE POESIA" já tem data e local definido, pois é tão verdadeiro, que quem disse foi o organizador e poeta Eduardo Libório, um cabra arretado que culturaliza Venturosa por todos os cantos.
quinta-feira, 19 de agosto de 2021
DICA DE LEITURA: Dueto Poético "MAMA AFRICA", de BENI DYA MBAXI e MTHULISI KingKG
Por: Beni Dya Mbaxi*
Mthulisi Ndlovu é um ganhador do prêmio literário honorário global, nascid em Plumtree no Zimbábue e cresceu nas ruas empoeiradas de Bulawayo, popularmente conhecida como a Cidade dos Reis e Rainhas. Ele é um jovem escritor acadêmico e poeta proeminente que contribuiu imensamente na literatura acadêmica indígena. Ele escreve com proficiência em isiNdebele, Inglês, JtiKalanga, Shona, Zulu e Alemão. Ele assumiu totalmente o controle de sua vocação literária por volta de 15 anos, após ser encorajado por seus colegas.
Ndlovu é considerado um dos poetas épicos mais jovens a emergir em escala global depois de escrever um livro de poemas de 51 páginas intitulado UBUNTU (The Raw Truth Unraveled). Esta obra épica foi apelidada de a primeira afirmação poética mais longa sobre UBUNTU nos recordes mundiais de publicação.
Beni Dya Mbaxi, jovem escritor angolano, nascido em Luanda, Cazenga. Aos 28 de Maio de 1997, autor de cinco livros publicados entre eles o publicado na Inglaterra, Londres. "A última masoxi", livro premiado na África do Sul (Prêmio Global Dos Escritores Africanos 2021), se tornou colunista de um blogger brasileiro “Choque Cultural Buíque” em maio de 2020 ocupando o espaço "Dicas de Leituras", também é CEO de um movimento literário "J.E.Z jovens escritores do zoológico" e coordenador de uma revista "Revista Punhado" que foi lançada a primeira edição em julho de 2020 com participação de vários escritores estrangeiros. Escritor Beni Dya Mbaxi: Bacharel no curso de Língua Portuguesa e Comunicação, na Universidade Metodista de Angola.
Sua sabedoria moldando meu caráter,
As dores do auge do envernizamento,
embora notável e relevante.
O sofrimento ainda assombra muitos de nós,
embora ainda sorrindo e feliz.
Catástrofes naturais e causadas pelo homem
Sonhando incansavelmente, a força define o verdadeiro nós!
Amor e misericórdia por crimes de homicídio.
Imaginamos sistemas sociopolíticos coerentes.
Paz e harmonia é o que acreditamos.
Unidade e confiança são os pilares da nossa existência.
Mama Africa um arco-íris de diligência.
Sociedades multirraciais que evitam a ignorância.
Instituições religiosas com várias denominações que lutam contra a arrogância.
Várias tribos contra a corrupção e a negligência total.
Milhões que se mantêm firmes contra as injustiças sociais.
Bilhões ainda admirando nossa coragem e valor.
As forças estrangeiras tentando nos decidir.
Fendas desenhadas mas falharam com inconsistências
Nosso amor um pelo outro ultrapassa as profundezas do mar morto vermelho.
O Espírito do Ubuntu nos mantendo intactos.
Humanidade fermentando e semeando sementes de tolerância.
Reis e rainhas saudando a nobreza.
Imperadores e Imperatrizes impressionando com sua servidão.
Mamãe África, você é um emblema de bondade.
Mama Africa, você é um Shero lutando em guerras além da compreensão.
Mamãe Africa, você é o rei!
quinta-feira, 15 de julho de 2021
Buíque é DESTAQUE na Poesia dos Alunos do Professor e Poeta SIVALDO OLIVEIRA
A leitura nas aulas do professor e poeta, Sivaldo Oliveira, vem ganhando destaque entre os alunos do Ensino Fundamental da Escola (Particular) Nossa Senhora das Graças, localizada no Centro da cidade de Buíque-PE, uma cidade cultural que fica a 284 km da capital. O Professor resolveu divulgar alguns textos dos seus alunos, como forma de incentivo, então entrou em contato com o nosso blog, que tem um conteúdo voltado mais para a cultura e solicitou o nosso apoio.
Tem beleza natural.
Sua história é bonita,
É um patrimônio cultural.
E ficou muito conhecida,
Por causa do Catimbau.
Guanumby, Tanque e Amaro,
São partes dessa cidade.
Riachão e Mundo Novo
Embelezam a paisagem.
Viva os Campos de Buíque,
Onde tem muita pastagem.
A Alcobaça no Carneiro,
Enfeita a região.
Os índios Kapinawá,
No toré tem tradição.
E as figuras rupestres
É uma rica inscrição.
||Elis Marcela de Araújo Silva ||7º ano
Em uma terra muito nobre.
Habitada por indígenas.
Como lugar de cobras.
Essa terra é conhecida.
Com areias coloridas
Também és Terra do Sal
Com suas formações rochosas.
Lá no Vale do Catimbau.
Em seus sítios arqueológicos.
Inscrições e pinturas rupestres.
Inspiram a vinda de arqueólogos.
Para esse cantinho do Nordeste.
Uma das sete maravilhas
Tá no Vale do Catimbau
Presenteando meu Pernambuco
Com sua beleza fenomenal.
Na magia de uma rocha.
Um esconderijo, a caverna.
São moradas primitivas
Que hoje são descobertas.
Catimbau é o meu parque.
Que nos proporciona aventura.
Com beleza exuberante.
Explorando nossa cultura.
Orgulho dos Buiquenses!
Povo o qual, eu faço parte.
Essa aqui é minha homenagem.
A essa terra cheia de arte.
||Paloma Torres do Santos França ||5º ano
Buíque é o meu lar
Aonde eu gosto muito de brincar!
Mas com muito cuidado
Para uma cobra não me picar.
Eu corro pra lá!
Eu corro pra cá!
Só pra poder ver
As belezas do meu lugar
Tem o Vale do Catimbau
Que é cheio de pedras
Em forma de animal.
É tão bonito!
Que nem parece real
Eu amo essa beleza
Pela riqueza natural.
||Fábio da Silva de Siqueira Leite Filho ||5º ano
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Saraus em PASÁRGADA de agosto celebram a POESIA FEMININA
A máxima “lugar de mulher é onde ela quiser”, claro, se aplica também à poesia, à cultura e é justamente essa ideia que inspirou o projeto Saraus em Pasárgada deste mês de agosto. O tema escolhido pelo Espaço Pasárgada, equipamento cultural gerenciado pela Secult-PE/Fundarpe, é “Mulheres Poetas: poemas escritos por elas”. O formato será o mesmo usado desde março, quando o encontro mensal passou a ser virtual, em cumprimento às medidas de isolamento social para combate à pandemia de coronavírus no mundo.
Jan Ribeiro/Secult-PE/Fundarpe





