Sobre o conto
Um homem deparou-se com uma loja de coisas velhas, achou interessante entrou nela e olhava tudo calmamente, o dono da loja estava num sono profundo, apenas veio de novo ao mundo mais tarde, enquanto vivia no mundo do inconsciente e dos sonhos, o homem que entrou na loja apreciou tudo, mas ao sair da loja, viu uma gaiola pendurada a porta, estava lá um canário, o incomodou com uma conversa, mas precisou de pouquíssimos minutos para saber da sensatez do canário, o fez algumas perguntas, mas o que mais incomodou o canário, foi quando o senhor perguntou se o senhor que estava a dormir era o seu dono ou um miúdo o vendeu para o dono da loja. o Canário tirou a sua sensatez do bolso e jogou para fora < Quem quer que sejas tu, certamente não estás em teu juízo. Não tive dono execrável, nem fui dado a nenhum menino que me vendesse. São imaginações de pessoa doente; vai-te curar, amigo...
As palavras fizeram com que o homem comprasse o Canário. Em sua casa a conversa com o Canário multiplicou, e o homem tinha agora um amigo em casa para conversar, certa vez, o questionou sobre o seu antigo lugar, o Canário já não se lembrava, apenas falava o que via...
Este conto é maravilhoso para colocar as pessoas a refletirem o presente e nunca o passado, o Canário era um sábio em forma de animal...
Nas próximas oportunidades, voltaremos com mais uma Dica de Leitura.
Quem lê, é um emissor.
Comentários
Postar um comentário