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terça-feira, 13 de abril de 2021

Entrevista com o POETA, ESCRITOR E BLOGUEIRO Leonardo Silva, Coordenador do Grupo de Leitores CYL GALLINDO

Recordando a entrevista que o poeta Arco-buiquense Leonardo Silva concedeu ao escritor e cordelista buiquense Paulo Tarciso, no dia 1 de Maio de 2019.

Paulo Cordel: Bom dia, amigo Léo. É com grande alegria que realizo esta entrevista, para que nossos amigos de Buíque e região possam conhecer um pouco de sua história. De início, gostaria que você informasse os seus dados pessoais (onde nasceu, data, filiação etc).

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Entrevistando o Grupo TEATRO DE RETALHOS da cidade de ARCOVERDE

Dando inicio ao quadro de Entrevistas Semanais CULTURA EM DESTAQUE, o blog CHOQUE CULTURAL BUÍQUE resolveu abrir a série com o Coletivo TEATRO DE RETALHOS da cidade de Arcoverde, uma cidade que respira cultura e que tem uma diversidade cultural incrível. O escolhido para responder as nossas perguntas foi o ator, diretor, palhaço, pesquisador e cofundador do Teatro de Retalhos, Djaelton Quirino. Através de uma conversa muito proveitosa o nosso entrevistado apresentou-nos um pouco da história deste Grupo que leva o nome da cidade Portal do Sertão por onde passam. O site Enfoque Cultural vem desenvolvendo um trabalho de divulgação e valorização cultural da cidade de Buíque, Arcoverde e Região.

CCB: HÁ QUANTO TEMPO EXISTE O TEATRO DE RETALHOS? DE QUEM PARTIU A IDEIA?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): O Teatro de Retalhos tem 11 anos, completará 12 em março de 2020. O surgimento do grupo foi algo muito espontâneo. Alguns alunos do curso de teatro do Sesc Arcoverde, juntamente com o então professor de teatro e primeiro diretor do grupo Edes di Oliveira, decidiram ir além das aulas e montar um espetáculo, O Despertar da Primavera, convidando pessoas que vinham de outras formações para integrar o espetáculo. Posteriormente com a necessidade de nomear o grupo para se participar de uma mostra de cenas curtas na cidade de Buíque, oficializamos o coletivo. Partindo dessa diversidade de origens dos componentes e da ideologia de cada um trazer algo para somar ao coletivo surgiu o nome Teatro de Retalhos.

CCB: COMO É QUE VOCÊS DEFINEM O TEATRO DE RETALHOS? O QUE É CONCEITUALMENTE, ARTISTICAMENTE?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Conceitualmente somos as somas das experiências e desejos dos integrantes, unidos ao que cada coletivo ou artista que conhecemos nos trazem como influência. Alimentamos essa ideia de colcha de Retalhos em que sempre é possível somar algo novo e estar abertos a novas pessoas e experimentações. Nossa linha de trabalho segue o mesmo. Não temos uma linha rígida de pesquisa, ampliamos as nossas bases. Apesar de termos pesquisa sólida sobre o teatro do oprimido e mais recentemente estarmos envoltos na pesquisa das máscaras, em que se incluem a máscara do palhaço.

CCB: VOCÊS JÁ CONSTRUÍRAM UM REPERTÓRIO DE QUANTOS ESPETÁCULOS? QUAL FOI O PRIMEIRO?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): O primeiro espetáculo do coletivo foi O Despertar da Primavera, seguidos de Revolta no país dos Retalhos, espetáculo que ficou mais tempo em repertório, sete anos ao todo, Romeu e Julieta – igual ao outro só que diferente, Aquelas Coisas, A Máquina, Malassombros – Contos do além sertão e Espavento. No total sete espetáculos, além de várias cenas curtas e dois curtas-metragens.

CCB: EM RALAÇÃO A QUANTIDADE DE INTEGRANTES, QUANTOS FAZEM PARTE DO COLETIVO?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Essa é uma boa pergunta, (risos), partindo da ideologia que falei, somos bem abertos a que as pessoas contribuam para os processos do grupo mesmo que não estejam em todos ou todo o tempo. Hoje temos colaborando direta ou indiretamente com nossos processos: Alex Pessoa, Adriano Galvão, Carol Viana, Éder Lopes, Ênio Felipe, Isabelly Torres, Tocha Ribeiro, Tiago Henrique, Auricélia Siqueira, Rogério Xavier, Odílía Nunes, Robson Lima e eu (Djaelton Quirino). E hoje temos a parceria de três músicos no projeto Riso Interior, Diego Souza, Felipe Anderson e o Maestro Eduardo Espinhara.

CCB: ONDE SE LOCALIZA A SEDE DO TEATRO DE RETALHOS?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): A sede do Teatro de Retalhos desde 2015 é na Estação da Cultura. Localizada no prédio da antiga estação ferroviária de Arcoverde. A Estação da Cultura é uma ocupação organizada que já dura 18 anos. E é um orgulho imenso fazer parte dessa história, inclusive como parte do corpo gestor da Associação Estação da Cultura.

CCB: TODOS OS INTEGRANTES DO COLETIVO SÃO RESIDENTES NA CIDADE ARCOVERDE?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Quase todos Exceto Odília Nunes que mora em Ingazeira, sertão do Pajeú e Rogério Xavier mora em Pesqueira, no agreste.

CCB: QUAIS OS PRINCIPAIS AUTORES TRABALHADOS PELO COLETIVO?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): No início trabalhamos com grandes dramaturgos como Augusto Boal, mas recentemente começamos a pesquisar a escrita dramatúrgica e produzir nossos próprios textos, como o caso de Malassombros, Aquelas Coisas e Romeu e Julieta – Igual ao outro só que diferente.

CCB: EXISTE UM PÚBLICO ESPECIFICO OU TODAS AS IDADES SÃO CONTEMPLADAS?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Temos a alegria de ter um público bem diverso. Provavelmente pela diversidade dos temas abordados nos espetáculos. Recentemente encontramos uma ligação especial com o público infantil e idoso e as pessoas que residem nas pequenas cidades.

CCB: O COLETIVO JÁ REALIZOU ALGUMA APRESENTAÇÃO FORA DO PAÍS? ONDE?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Ainda não tivemos essa experiência. Nossas apresentações em outras regiões do país, em sua maior parte, surgiram de ligações com outros coletivos e artistas com quem encontramos afinidade, poética e afetiva. Buscamos criar laços com esses lugares, como acontece com Minas Gerais e São Paulo. Como não nos relacionamos ainda com pessoas de outros países, ainda não tivemos esta experiência.

CCB: NO CENÁRIO NACIONAL, ALÉM DE ARCOVERDE QUAIS CIDADES JÁ RECEBERAM APRESENTAÇÕES DO COLETIVO?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Estivemos em todas as regiões de Pernambuco, inclusive temos uma relação desde o início do coletivo com a cidade de Buíque. Também já estivemos em cidades nos estados do Ceará, Maranhão, Paraíba, Alagoas, Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais,

CCB: JÁ RECEBEU OU RECEBE ALGUM TIPO DE APOIO DE INSTITUIÇÕES PUBLICAS E PRIVADAS DE ARCOVERDE OU OUTRA CIDADE?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): O grupo é independente e não possui nenhum patrocínio fixo. Os apoios acontecem ocasionalmente e são diversos. Atualmente o grupo possui fomento de projetos, de forma pontual, pela Fundarpe e da fundação nacional de artes - Funarte.

CCB: O COLETIVO JÁ TRABALHOU COM ALGUM TIPO DE OFICINA? QUAIS?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Sim, o grupo tem oficinas com os temas: Sensibilização para o teatro, Que palhaçada é essa? – Oficina de palhaçaria, Simbologia para a cena e Narrativa para a cena.

CCB: DESCREVA ALGUNS DETALHES SOBRE A PRODUÇÃO AUDIOVISUAL “D-20 VERMELHA”?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): D-20 Vermelha tem sido uma grata alegria. O filme surgiu de uma história vivida por Tiago Henrique que juntamente com Carol Viana elaboraram o roteiro. O projeto foi contemplado pelo Funcultura e firmamos parceria com a Pajeú filmes, produtora da cidade de Afogados da Ingazeira que logo se tornou nossa parceira. O filme foi rodado nas áreas rurais de Buíque e Pesqueira, e teve sua estreia em novembro de 2019. Agora vamos começar o processo de distribuição do filme em parceria com a Tarrafa distribuidora.

CCB: QUAL O MOMENTO MAIS MARCANTE NA TRAJETÓRIA DO COLETIVO TEATRO DE RETALHOS?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Nossa, essa é difícil! Foram muitos momentos marcantes, mas acho que o maior foi quando fixamos sede na Estação da Cultura, em um espaço que sofreu um incêndio e não tinha telhado nem porta. Reformamos com esforço e recursos próprios e hoje é nosso lar.

CCB: QUAL FOI A MAIOR FRUSTRAÇÃO?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Quando perdemos o direito de continuar apresentando o espetáculo A Máquina, no momento em que íamos circular por São Paulo.

CCB: CITE ALGUMA OUTRA AÇÃO OU ATIVIDADE QUE O COLETIVO DESENVOLVE E QUE NÃO FOI PERGUNTADO?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Dois projetos que estamos bem felizes de estar realizando é o Riso Interior – Que é um projeto de circulação nas cidades pequenas e áreas rurais. Fazemos um cortejo com os palhaços, brincando, conversando com as pessoas e cantando pelas ruas e praças. E o festival Cena Interior que acontecerá em 2020, retomando a tradição de festivais de teatro na cidade de Arcoverde.

CCB: O COLETIVO TEM ALGUM SITE OU BLOG? E NAS REDES SOCIAIS, ONDE PODEMOS ENCONTRAR O TEATRO DE RETALHOS?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Temos. Nas redes sociais estamos como @teatroderetalhos, o site www.teatroderetalhos.com.br e o blog teatroderetalhosblog.wordpress.com.

CCB: EXISTE ALGUMA PERGUNTA QUE VOCÊ GOSTARIA DE TER RESPONDIDO E NÃO FOI FEITA? SE SIM, QUAL?

TEATRO DE RETALHOS (DJAELTON QUIRINO): Sim, Gostaria de responder sobre territorialidade. Nossa relação com Arcoverde e o interior do estado vem se intensificando e acredito ser uma das nossas mais importantes bandeiras. A produção cultural e artística do interior, as parcerias, os intercâmbios e a força que esta produção tem, tem sido nosso foco. Aproveito para dizer a importância deste blog nesta afirmação. Precisamos nos ver, nos conhecer e assim nos fortalecer. Agradeço essa troca e essa abertura com o Choque Cultural Buíque. Grato. 

Proseando com o Cordelista DIOSMAM AVELINO

A entrevista de hoje, no quadro "Cultura em Destaque", você vai conferir como foi a conversa com o poeta e cordelista Diosmam Avelino, que já publicou cerca de 22 folhetos de cordéis. Além dos cordéis o poeta ainda tem muitos poemas escritos, e isso você pode constatar através da sua página no site Recanto das LETRAS.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Entrevista com o Rapper Buiquense Deny Strike, revela a importância do projeto Buíque Urbano do Sesc Ler Buíque em nossa cidade

Buíque (a 258 km da Capital) é uma cidade repleta de cultura e sua maior expressão é o Vale do Catimbau, olha que ainda tem Candeeiro (Manoel Dantas Loiola), um dos últimos cangaceiros do famoso bando de Lampião, Cyl Gallindo (Escritor), Graciliano Ramos (Escritor) e muitos Artesões. Não me prolongarei muito, pois a cultura de Buíque é muita extensa, no entanto, precisa de um empurrãozinho pra decolar. Em sua diversidade a música está sempre em destaque, isso é comprovado no dia a dia do povo buiquense. 

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Entrevista com a Banda VALKYRIA e o seu novo álbum: RELIGIÃO DE SATANÁS

 
A cidade de Buíque no Agreste pernambucano, conta com uma diversidade cultural de dá inveja em muitas outras, porém não tem nenhum trabalho de apoio para com os inúmeros artistas, entre os representantes da cultura local, se destacam o Vale do Catimbau, uma das 7 maravilhas de Pernambuco e 2 maior parque arqueológico do Brasil, com 27 sítios arqueológicos; os escritores Graciliano Ramos (In memoriam) e Cyl Gallindo (In memoriam); o ex-cangaceiro Manoel Dantas Loyola - Candeeiro (In memoriam) e muitos outros. É também a casa da Banda Valkyria,  grupo que conheci um pouco mais, em uma entrevista descontraída e que promete quebrar barreiras ou construir muitas outras, isso dependerá do ponto de vista de cada leitor. 

Como surgiu a banda? E há quanto tempo estão na estrada? A Banda Valkyria surgiu em meados de 2014, com a gravação da música INQUISIÇÃO, de Alex Soares. Todos os integrantes são os mesmos desde o inicio do grupo? Moram na mesma cidade? Ao longo destes anos alguns membros passaram pela Banda, e atualmente é composta por 4 integrantes: Manú Valkiria (vocal), Manoel Farias (guitarra), Wyllyan Brawllen (baixo/contrabaixo) e Jean/Mudo (baterista), os três primeiro residem em Buíque (Agreste pernambucano) e o último na cidade de Arcoverde (Portal do sertão). Uma dificuldade? A maior dificuldade da banda é a falta de um espaço para ensaio. 
Qual a apresentação mais marcante? A BATALHA classificatória para o "6º Cangaço Rock Fest" em Serra Talhada, foi a melhor apresentação da Banda, onde a Irmandade Punk da cidade de Arcoverde também esteve presente. Qual a canção da banda o público mais gostam? “Inquisição” é muito solicitada, como a música “Meus olhos sangram” do novo álbum / Quais cantores ou bandas que vocês acompanham? Uma Banda que impulsionou no inicio foi a Banda Maldita (Rio de Janeiro), mas com influências de Rogério Skylab e Marilyn Manson. Como a família reagiu ao saber que escolheram estar no mundo da música? Existe uma aceitação em parte, mas a convivência é de boa. Em uma passagem da música de Johnny Cash ele diz: “Ah, eu adoraria vestir um arco-íris todos os dias; E dizer ao mundo que tudo está Ok; Mas tentarei retirar um pouco da escuridão das minhas costas; Até as coisas melhorarem, eu sou o homem de preto"

As músicas são compostas por quem? A maioria das letras é de Manú e as músicas ficam mais na responsabilidade de Wyllyan e Manoel, sendo que neste álbum tem uma composição de Alex Soares “Inquisição” e Raquel Lima “Os dias mudam”, esta última residente no Distrito do Carneiro e cedeu a letra gentilmente. Qual o estilo musical do grupo? O estilo se aproxima de um Metal Industrial com pegada do Rock. Quem já tocou ou toca em outras Bandas? Os integrantes da Valkyria são pessoas que possuem passagens por diversas Bandas, agregando talento e competência a única Banda de Rock da cidade, sendo que até um tempo atrás tinha em Buíque os “Dinossauros de Loca”. Vocês acham que este estilo de música é bem aceito na cidade? Isso incomoda? As pessoas criam seus preconceitos, julgam sem conhecer e criticam até o vento, então a ideia é provocar, enquanto os críticos perdem seu tempo, tem pessoas que gostam e acompanham o nosso trabalho. 

Qual o momento em que descobriram ter jeito pra música? A descoberta da música é interessante, como por exemplo a descoberta de Jean (Mudo) foi aos 5 anos de idade, fazendo das panelas de sua mãe, potentes baterias. O despertar musical dos primos Manoel e Wyllyan poderia ser bem diferente, pois os instrumentos iniciais foram flauta e teclado, que logo deixaram de lado ao descobrirem as cordas, isso aos 12 e 13 anos respectivamente. Manú começou com 15 anos de idade, na cidade de São Paulo, onde tocava numa “Banda de Rock Gospel”, depois foi integrante da “Banda Gihad” de Arcoverde e atualmente na Banda “Valkyria” de Buíque.

ÁLBUM – Religião de Satanás (2016) 


1 – Esquizofrenia (Foi uma música trabalhada para ser a porta de entrada do CD, você só vai entender quando ouvir) 2 – Revolta (Realmente uma revolta contra o sistema) 3 – Resistir (Resistindo contra as regras, as ordens e continuar o movimento underground) 4 – Religião de satanás (Uma letra bem forte, diz que a religião pertence ao Diabo, uma forma de confrontar as pessoas que vivem dentro das igrejas e colocam o Diabo em tudo) 5 – Dentro de mim (Uma música íntima, que trás a tona os sentimentos de dentro das pessoas) 6 – Gosto de carne (Música feita para um vídeo do cineasta buiquense Everton Maciel, onde retrata os matadouros não humanizados, o modo da matança cruel de animais) 


7 – A sombra (Fala de sentimento, uma luta diária que cada um tem com seu íntimo) 8 – Crianças para o diabo (Fala do sistema e da religião, uma sociedade que ensina a criança a ser preconceituosa, a querer está sobre o outro, a querer conquistar mais que o outro, sendo assim a sociedade é quem faz o papel do diabo)  9 – Meus olhos sangram (É a mais íntima, a que passa um sentimento de solidão) 10 – Os dias mudam (Música da jovem Raquel Lima) 11 – Dúbio (Fala do mal que está dentro do homem, uma luta diária contra algo que você possui) Bônus: 12 – Inquisição (Música do álbum Demo - 2015, composição de Alex Soares, que fala sobre a maldade religiosa) 13 – O espirito (Uma música muito boa, que leva a reflexão) 14 – Mensagens distorcidas (Sobre a religião que transmite mensagens distorcidas, totalmente ao contrário do que está escrito.)

Texto/Foto: Leonardo Silva