Exposição faz parte da comemoração dos 70 anos da Fundação Joaquim Nabuco e 40 anos do Museu do Homem do Nordeste. “Como teríamos sido sem o açúcar? Nunca vamos saber. Mas sabemos como foi com ele,” afirma a antropóloga do MUHNE, Ciema Mello. Segundo ela, o homem do Nordeste foi formado pelo açúcar e, desde o cafezinho com bolo no fim da tarde, até um majestoso bolo de casamento, existe uma função social na iguaria. Ciema é responsável pela curadoria da exposição Assucar, inaugurada no dia 15 de março para homenagear os 80 anos do livro homônimo de Gilberto Freyre.
