De lembrar que os jovens em destaques vêm fazendo diferença no mundo pela suas ações, de realçar que a Paquistanesa, Anila Bukhari ou também conhecida como; Syeda Anila Talib, é uma realizadora extraordinária, tendo recebido vários prémios nacionais pelo seu trabalho notável na educação de raparigas em todo o mundo. As suas contribuições têm tido um impacto tão grande que foi distinguida com o prestigiado Prémio Internacional de Melhor Serviço Comunitário pela Câmara do Parlamento em Londres, em 2023.
Em 2021, recebeu também o International Book Peace Award de Itália. O notável percurso de Anila está repleto de belos momentos. É autora de 11 livros e numerosas antologias, inspirando leitores em todo o mundo. A sua dedicação ao trabalho social e às artes obteve reconhecimento mundial, com artistas a prestarem homenagem aos seus incríveis feitos. Além disso, Anila também doou abnegadamente bonecas e o seu cabelo para ajudar doentes com cancro.
A sua história é um testemunho do poder da determinação e da compaixão. O seu impacto estende-se para além das páginas dos seus livros, uma vez que educou pessoalmente 1000 refugiados e órfãos no Uganda e criou pequenas bibliotecas de madeira em zonas remotas, proporcionando acesso à educação a raparigas desfavorecidas.
E não deixando de parte o jovem angolano, Beni Dya Mbaxi, é CEO do movimento literário JEZ “Jovens Escritores do Zoológico”, CEO do Espaço Zuela (Choque Cultural Buíque), coordenador da Revista Punhado com o brasileiro, Guigo Ribeiro, a revista visa promover a NEGRITUDE. É autor de sete livros: Em 2018, publicou o seu primeiro livro, “Quando Não Olhas Para Trás”. Em 2019, A Menina da Burca, Musseque e Outras Reflexões ensaio; 2020, Pensar Fora da Caixa e A Última Masoxi, publicado na Inglaterra, Londres.
Em 2023, What Does A Black Have To Say? E Palesa no Inferno. Em 2021, recebeu o prémio da 4 edição do Annual Global African Authors Award pela obra “A Última Masoxi”, na África do Sul. E semifinalista na premiação “Mulher Forte African Literature 2023”, no Botswana, com a obra “A Última Masoxi”. Recebeu também o prémio “Escritor Revelação do Ano 2021, na premiação Moda Cazenga By Luandina. Recebeu Honra ao Mérito da Biblioteca Municipal Kilamba Kiaxi. Recebeu o prémio “Escritor Jovem do Ano 2022, na premiação Dipanda. Recebeu distinção pela Revista Literária Khuluma Afrika-Speak da África do Sul.
Em 2022, recebeu dois certificados pelos feitos na literatura angolana, nas mãos do Secretário executivo do conselho provincial de Luanda. Recebeu distinção como “Melhor Escritor 2023”, pelo portal Mwangolé das Letras, pela obra “Quando Não Olhas Para Trás”. É colunista regular do jornal internacional The Diaspora Times Global. Redator da Tabanka Tv de Londres, Inglaterra. Embaixador da Revista “African Writers Round Table” do Zimbabwe.
Em Agosto de 2023, as suas obras "A Última Masoxi e a A Menina da Burca", chegaram no Brasil pela chancela da editora Cintra. Beni Dya Mbaxi e as suas obras têm sido objeto de estudo nas escolas brasileiras desde 2019. A professora brasileira, Renata Barcellos, pós-doutorada em literaturas tem levado as obras do escritor angolano Beni Dya Mbaxi ao campo académico. Beni Dya Mbaxi é colunista dos blogues brasileiros: Choque Cultural Buíque (Dicas de Leitura) e Pensamentos e Poesias, representante e colunista da Revista Khuluma Afrika-Speak da África do Sul. Participou em várias antologias internacionais; Chronicles from África, do Zimbabwe, African Poetree, da África do Sul, e “Sementes de Paz”, do grupo internacional de escritores vozes da diáspora, da Inglaterra. E de recordar que Beni Dya Mbaxi faz parte de vários grupos solidários e vem prestando serviços voluntários a várias comunidades que vivem em zonas periféricas com gritos de socorros.
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