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terça-feira, 5 de agosto de 2025

Buíque recebe ação “Meninas e Mulheres no Sertão” e se consolida como referência estadual no enfrentamento à violência de gênero


O município de Buíque foi escolhido para sediar, nesta terça-feira (5), a etapa da ação “Meninas e Mulheres no Sertão de Pernambuco”, promovida pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Parte da Pré-Jornada Lei Maria da Penha, Magistrados vem a Buíque conhecer a gestão exitosa que garante às mulheres buiquenses ampla rede:  Centro de Referência e atendimento à mulheres vítima de violência, Patrulha Municipal Maria da Penha, Rede de Mulheres Empreendedoras, Sala Lilás (Delegacia).

A comitiva foi recebida pelo prefeito Tulio Monteiro, na sede do Governo e visitou três importantes territórios do município: o Quilombo Mundo Novo, a Aldeia Kapinawá e a Colônia Penal Feminina de Buíque, promovendo rodas de diálogo com o tema “Memória Coletiva com Resistência”.

Pela tarde, a programação segue na Escola Técnica Estadual Jornalista Cyl Galindo (ETE), onde será realizado o seminário “Construindo Igualdade de Gênero com os Homens”, com a presença de autoridades do TJPE, CNJ, e palestras dos juízes Francisco Tojal (TJPE) e Marcelo Gonçalves (TJMG). A mesa será presidida pela desembargadora Daisy Andrade Pereira, coordenadora da Mulher no TJPE. A inclusão do trabalho com os homens nessa política é mais uma frente de trabalho onde Buíque é pioneiro no estado.

O evento conta também com a participação da atriz e ativista Luiza Brunet, embaixadora da ONU Mulheres, que visita pela primeira Buíque e região.

Com a mobilização, Buíque reafirma seu papel como referência na promoção de políticas públicas voltadas às mulheres, valorizando as culturas tradicionais e ampliando o alcance da justiça social. 

Fonte: SECOM Buíque
Foto: PC Cavalcanti

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Brasil tem mais faculdades de direito que China, EUA e Europa juntos; saiba como se destacar no mercado

Apenas em 2015, 105.317 pessoas formaram-se em direito em cursos presenciais no Brasil, segundo o Censo de Educação Superior.

Em 2010, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) declarou que o Brasil tinha 1.240 cursos para formação de advogado, enquanto outras nações, incluindo China, Estados Unidos e todas da Europa, somavam 1.100. É natural, portanto, que exista a preocupação com a saturação do mercado.

Só em 2015, de acordo com o Censo de Educação Superior, 105.317 pessoas se formaram em direito no país – 88% em faculdades particulares.

Thiago Bottino, coordenador geral da graduação da FGV Direito Rio, afirma que, mesmo assim, é possível ter boas oportunidades em qualquer segmento do mercado. “Não é necessário descobrir o que tem menos gente fazendo, e sim saber se diferenciar dos demais”, afirma. “O mercado está saturado para os medíocres, mas aberto para os excelentes profissionais.” Ele dá as seguintes dicas: